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      “Não acho que vai caminhar", diz Jaques Wagner sobre projetos para derrubar decreto do IOF

      Senador avalia que o governo conseguiu amenizar os ânimos ao recuar de determinados pontos do decreto

      Jaques Wagner (Foto: Andressa Anholete / Agência Senado)
      Bianca Penteado avatar
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      247 – O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta segunda-feira (26) que os projetos de decreto legislativo (PDL) que tentam barrar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciado pelo Ministério da Fazenda na última semana, não devem avançar na Casa. A informação é do Valor Econômico.

      Na avaliação do senador, a decisão do governo federal de recuar de pontos do decreto que provocaram forte reação do mercado ajuda a reduzir a adesão aos PDLs. Além disso, ele alertou que, caso ocorra a derrubada da medida na íntegra, haverá um contingenciamento orçamentário maior que os R$ 31,1 bilhões divulgados.

      “Se votarem o PDL e derrubarem, aí vai ter que fazer um contingenciamento maior ainda. E nesse contingenciamento entra tudo, inclusive emenda. Falei hoje com o Davi [Alcolumbre, presidente do Senado] e ele ainda não tinha conhecimento de nenhum PDL, mas vamos ver”, disse. “Não acho que vai caminhar. Até porque, eu repito, que o corte maior significa mais problemas. Inclusive para os parlamentares”.

      Wagner reconhece que a oposição deve insistir na revogação do aumento do imposto, mas avalia que o governo conseguiu amenizar os ânimos ao recuar de determinados pontos do decreto.

      Segundo o Ministério da Fazenda, a elevação do IOF foi uma alternativa para minimizar os cortes orçamentários necessários neste ano e em 2026. Entre as mudanças, o IOF sobre cartões de crédito, débito e pré-pago usados no exterior subiu de 3,38% para 3,50%. Já na compra de moeda estrangeira em espécie, a alíquota ou de 1,10% para 3,50%.

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