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      Polícia Civil de São Paulo indicia PMs e membros do PCC por assassinato de delator

      Polícia Civil indiciou seis suspeitos pelo assassinato de Vinícius Gritzbach, incluindo três policiais militares

      Vinícius Gritzbach (Foto: Reprodução)
      Leonardo Sobreira avatar
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      247 - Após quatro meses de investigações, a força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo disse nesta sexta-feira (14) que concluiu o inquérito sobre o assassinato de Vinícius Gritzbach, delator da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). 

      A Polícia Civil indiciou seis suspeitos pelo crime, incluindo três policiais militares, detalhou o secretário-executivo de Segurança, Osvaldo Nico à imprensa, de acordo com o Metrópoles. O cabo Dênis Antônio Martins, o soldado Ruan Silva Rodrigues — apontados como assassinos de Gritzbach — e o tenente Fernando Genauro da Silva — motorista do carro usado na fuga dos matadores — estão encarcerados no Presídio Militar Romão Gomes.

      Segundo a investigação, o assassinato foi ordenado por Emílio Carlos Gongorra, o "Cigarreira", em vingança pela morte de um traficante em 2021 e pelo desfalque financeiro causado pela delação de Gritzbach. "Cigarreira" está foragido. A Polícia Civil também solicitou a prisão preventiva de outros dois suspeitos: Diego Amaral, o "Didi", identificado como um dos mandantes do crime, e Kauê Amaral, acusado de atuar como olheiro no aeroporto. Ambos estão foragidos. 

      Além disso, outra investigação apura o envolvimento de 12 réus, entre eles oito policiais civis, em um esquema de corrupção e proteção ao PCC, que utilizava a estrutura do Estado para lavagem de dinheiro, tráfico e homicídios.

      Em janeiro, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil de SP, delegada Ivalda Aleixo, disse que a motivação do assassinato de Gritzbach foi a sua delação sobre policiais e membros do PCC. Ela disse que o delator também aplicou golpes em alguns membros da facção.

      Gritzbach foi assassinado com tiros de fuzis no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro de 2024. 

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