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      Delegado investigado por corrupção teria ligação com morte de Gritzbach, delator do PCC

      Ministério Público e Corregedoria da Polícia Civil cumprem mandados contra Alberto Pereira Matheus Junior, suspeito de envolvimento em esquema de propina

      Delegado Alberto Pereira Matheus Junior (Foto: Reprodução )
      Camila França avatar
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      247 - O Ministério Público de São Paulo (MPSP) e a Corregedoria da Polícia Civil cumprem, nesta terça-feira (4), mandados de busca e apreensão contra o delegado de classe especial Alberto Pereira Matheus Junior, investigado por envolvimento em um esquema de corrupção supostamente relacionado ao assassinato de Vinícius Gritzbach, delator da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles.

      Alberto Pereira Matheus Júnior ocupa um dos mais altos postos na hierarquia da Polícia Civil, sendo chefe da seccional de São José dos Campos, no interior paulista. Antes de assumir o cargo, ou por unidades estratégicas como o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e o Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes (Denarc), atuando em operações contra o crime organizado. Seu salário bruto é de aproximadamente R$ 30 mil.

      O nome do delegado surgiu nas investigações após a prisão de um policial militar acusado de extorquir Gritzbach. Ainda de acordo com a reportagem, foi encontrado um registro de transferências via Pix no celular do PM, com valores destinados à esposa e ao filho de Matheus Junior. O MPSP aponta que o policial fazia pagamentos periódicos ao delegado, levantando suspeitas de um esquema de propina para favorecer a facção criminosa dentro da corporação.

      A conexão entre Matheus Junior e o crime organizado veio à tona durante a investigação do assassinato de Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro de 2024, no terminal de desembarque do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Dias antes de ser morto, Gritzbach havia delatado a existência de uma rede de proteção dentro da Polícia Civil, apontando os delegados Fabio Baena e Eduardo Monteiro como beneficiários de pagamentos feitos por lideranças do PCC.

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