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      China condena guerra comercial de Trump e pede à OMC maior supervisão sobre tarifas unilaterais

      O ministro Wang Wentao também defendeu que a Organização Mundial do Comércio adote propostas objetivas e neutras

      O ministro do Comércio da China, Wang Wentao (Foto: Florence Lo / Reuters)
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      247 - O ministro do comércio da China, Wang Wentao, solicitou à Organização Mundial do Comércio (OMC) que reforce a supervisão sobre tarifas unilaterais. A pasta pediu também a apresentação de propostas políticas objetivas e neutras, acrescentou o ministério na quarta-feira (ainda terça-feira, no horário de Brasília). 

      Em uma reunião ministerial da OMC na França, o ministro Wang Wentao disse que a China defende um sistema de comércio multilateral e afirmou que a OMC tem o apoio do país asiático para desempenhar um papel mais importante na governança econômica global. 

      O ministro chinês também teve uma reunião com o comissário Europeu de Comércio, Maros Sefcovic, e teve uma discussão "pragmática e franca" com o colega canadense.

      Nesta terça (3), o presidente norte-americano, Donald Trump, assinou o decreto que aumenta as tarifas de aço e alumínio (25% para 50%). A medida é vista como uma tentativa de impor uma política unilateral norte-americana em um contexto de ameaças à hegemonia dos EUA na economia global principalmente pelos países do Brics. 

      Pelas negociações entre EUA e China, as taxas do governo americano sobre as importações chinesas cairão de 145% para 30%. As tarifas da China sobre os produtos americanos diminuirão de 125% para 10%

      O Brasil também é afetado pela guerra comercial trumpista por ser o segundo maior fornecedor de aço para os EUA. Foram 4,1 milhões de toneladas em 2024, de acordo com o Departamento de Comércio norte-americano. A estatística só fica atrás do Canadá (6 milhões de toneladas). Em terceiro lugar apareceu o México, com 3,2 milhões de toneladas. 

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