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      Número de indígenas e quilombolas com Bolsa Família cresceu 30% desde o início do governo Lula

      Atualmente, 240.100 indígenas estão inscritos no programa. Já os quilombolas somam 278.978 beneficiários

      Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante visita a comunidade em Manaquiri, em Manaquiri - AM, 10.09.2024 (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
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      247 - O número de indígenas e quilombolas atendidos pelo Bolsa Família cresceu 30% entre janeiro de 2023 e abril de 2025, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), divulgados pela CNN Brasil. Atualmente, 240.100 indígenas estão inscritos no programa. Já os quilombolas somam 278.978 beneficiários — os maiores números registrados entre esses grupos nos mais de 20 anos de existência do Bolsa Família.

      O Nordeste concentra a maior parte das famílias atendidas: são 268 mil no total, sendo 202 mil quilombolas. O Maranhão lidera a lista com 78 mil famílias beneficiadas, seguido pela Bahia, com 68 mil. Já entre os povos indígenas, o maior número está na região Norte, com 116 mil pessoas atendidas, sendo 71 mil apenas no Amazonas.

      As regiões Sul e Sudeste apresentam os menores números de beneficiários entre indígenas e quilombolas, com 19 mil e 30 mil famílias, respectivamente. O Centro-Oeste aparece com 41 mil famílias atendidas.

      Em 2024, o programa alcançou mais de 20,86 milhões de famílias em todos os municípios do país, com um investimento de R$ 168,3 bilhões por parte do governo federal.

      Para ser contemplado pelo Bolsa Família, o cidadão deve estar inscrito no Cadastro Único e possuir renda per capita de até R$ 218 mensais. O programa também oferece a chamada Regra de Proteção, que permite a permanência da família no programa por até dois anos mesmo que a renda ultrae o limite, desde que não exceda meio salário-mínimo por pessoa. Essa regra, no entanto, está em processo de revisão e deve ser encurtada para apenas um ano até o fim do mês.

      Durante participação no programa “Bom Dia, Ministro”, veiculado pelos canais oficiais do governo na última terça-feira (15), o ministro Wellington Dias comentou a questão da transição para fora do programa. “Quando alguém assina a carteira de trabalho, isso não é motivo — por si só — para cancelar o benefício. Na verdade, o objetivo é alcançar a superação da pobreza”, afirmou o ministro.

      No mesmo dia, durante evento no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou que o Brasil precisa superar a dependência de programas de transferência de renda. “O Brasil não pode ser eternamente pobre, não pode viver eternamente do Bolsa Família”, declarou Lula.

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