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      Brasil e China avançam parceria em radiofármacos com foco em inovação e saúde pública

      Iniciativa bilateral prioriza infraestrutura, segurança e abastecimento do mercado nacional e latino-americano

      A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, recebeu, nesta sexta-feira (23), em Brasília, a delegação da China Isotope & Radiation Corporation (CIRC) (Foto: Luara Baggi (ASCOM/MCTI))
      Guilherme Paladino avatar
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      247 - A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, recebeu, nesta sexta-feira (23), em Brasília, a delegação da China Isotope & Radiation Corporation (CIRC) para tratar sobre a cooperação na área de produtos nucleares, especialmente na modernização da linha de produção de radiofármacos, exportação e importação de isótopos, aplicações nucleares no diagnóstico médico e aplicação da irradiação.

      O diretor-geral da CIRC, Beijing Branch, Zhang Yiming, disse que veio para promover e avançar no projeto de cooperação entre os dois países, que vem sendo construído desde o ano ado entre o CIRC, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). “O MCTI dá grande importância ao nosso projeto para resolver os problemas de radiofármacos do Brasil”, disse.

      A partir da última visita da delegação do MCTI ao CIRC Beijing Branch, na China, em abril deste ano, foram criados grupos de trabalho e definidos diversos aspectos técnicos, comerciais e jurídicos que sustentam a viabilidade do projeto.

      O CIRC e o IPEN estão avançando significativamente, sob um marco de inovação, nas tratativas para a implementação conjunta do projeto das novas linhas de produção de radiofármacos em território brasileiro. É um projeto que pode ser considerado um novo marco na colaboração científica e tecnológica entre China e Brasil.

      A ministra Luciana Santos pontuou que a iniciativa conjunta do MCTI com a CAEA (Autoridade de Energia Atômica da China) e a CIRC é um marco relevante na cooperação científica e tecnológica entre os dois países, seja pelo seu caráter estratégico, seja pela convergência de objetivos e princípios que regem o relacionamento bilateral.

      “Com a associação CIRC-IPEN, o MCTI quer fomentar as prioridades nacionais de modernização da infraestrutura de radiofármacos e expansão da medicina nuclear no Brasil, com impacto direto no atendimento pelo Sistema Único de Saúde”, destacou a ministra.

      “Com isso, esperamos dobrar a capacidade produtiva do IPEN, obter certificação de boas práticas de fabricação, retomar a produção de 'cold kits' e impulsionar o desenvolvimento tecnológico do setor no país. Essa ação será importante para suprir o mercado público e privado brasileiro, e também abastecer nosso continente”, enfatizou Luciana Santos.

      A expectativa é viabilizar a de uma proposta de investimento antes da Cúpula dos BRICS, no Rio de Janeiro, em julho, quando o Presidente Xi Jinping visitará o Brasil.

      (Fonte: Agência Gov | Via MCTI)

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