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      Lindbergh diz que Bolsonaro ‘se autoincriminou’ e também cobra a cassação do mandato de Carla Zambelli (vídeo)

      Segundo o líder do PT, o filho de Jair Bolsonaro tenta uma obstrução judicial. Deputado também afirmou que a parlamentar é uma 'fugitiva delinquente'

      Lindbegrh Farias, Carla Zambelli e Jair Bolsonaro (Foto: Câmara I Reuters)
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      247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), afirmou que Jair Bolsonaro (PL) “se auto incriminou” ao revelar que enviou R$ 2 milhões ao deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), residente nos Estados Unidos, onde foi estreitar articulações com a extrema-direita norte-americano, numa tentativa de ter mais apoio, com o objetivo de implementar possíveis sanções do governo Donald Trump contra o Supremo Tribunal Federal e contra o ministro da Corte Alexandre de Moraes. 

      O parlamentar petista aproveitou para cobrar a cassação e a prisão de Carla Zambelli (PL-SP), condenada pelo STF a 10 anos de prisão por tentativa de invasão a sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

      “Ele se auto incriminou. O que Eduardo Bolsonaro está fazendo é obstrução de justiça. Essa campanha internacional, dos EUA, contra o Supremo, é financiada por Jair Bolsonaro”, afirmou Lindbergh. 

      Ao comentar sobre Carla Zambelli, o deputado afirmou que é preciso “cassar o mandato dessa fugitiva”. “O alerta vermelho da Interpol está com tudo. Essa delinquente sempre conspirou contra a democracia brasileira”. 

      Mais detalhes

      A Procuradoria-Geral da República e o STF investigam articulações feitas pelo filho de Jair Bolsonaro nos EUA. O parlamentar chegou a dizer que, entre os membros do Partido Republicano, propostas em defesa de sanções contra Moraes estão “indo adiante”.

      Mas o governo Trump encontra dificuldades. Em 2025, a Justiça dos Estados Unidos rejeitou um pedido de liminar apresentado pela plataforma de vídeos Rumble e pela Trump Media & Technology Group contra o ministro. As empresas buscavam uma decisão que as isentasse de cumprir determinações do magistrado, que incluíam a remoção de contas de um apoiador de Jair Bolsonaro de suas plataformas.

      O ministro do STF é alvo da extrema-direita pela atuação em inquéritos como trama golpista (ele é o relator) e o das milícias digitais. O Supremo tornou Jair Bolsonaro e mais 30 réus na investigação sobre o plano golpista. O filho dele não responde a uma ação penal nesta inquérito. 

      No caso de Carla Zambelli, investigadores apontaram que o grupo criminoso queria invadir sistemas do CNJ e emitir decisões como um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes.

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