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      'Religiosos que hoje defendem a anistia são iguais aos que defenderam Barrabás e condenaram Jesus Cristo', diz Deyvid Bacelar

      “Fazem a mesma coisa defendendo o genocida que contribuiu para a morte de centenas de milhares de pessoas durante a pandemia”, aponta o coordenador da FUP

      Presidente Lula e Deyvid Bacelar (Foto: Divulgação)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, disse que as conquistas sociais e econômicas nos dois primeiros anos do governo do presidente Lula (PT) já são bastante significativas por terem devolvido dignidade à população, não havendo, portanto, nenhum espaço para retrocesso. “Saímos do Mapa da Fome, o PIB do país cresceu 3,4%, todos os cinco setores da economia tiveram saldo positivo e 1,6 milhão de empregos formais foram criados no ano ado”, destacou.

      Bacelar ressaltou também o bom momento da economia baiana, principalmente com a retomada das atividades petrolíferas no estado. “No início de maio, graças à luta da FUP e de todos os petroleiros, chegarão à Bahia as sondas de perfuração que vão duplicar a produção onshore no estado. A Petrobras vai investir R$ 16 bilhões na Bahia nos próximos anos. Isso significa mais emprego e renda para a população e mais dividendos para o estado, além do reconhecimento da importância histórica da Bahia para a indústria do petróleo, afinal, tudo começou aqui”, disse Bacelar.

      Membro de dois conselhos do governo federal, o de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS) e o de Participação Social (S), Bacelar criticou o comportamento de deputados federais, muitos, inclusive, da base de apoio ao governo, que estariam incomodados com o sucesso do presidente Lula e que, por conta disso, tentam travar as pautas progressistas no Congresso, apostando nos temas que possam desestabilizar o governo. “Esses falsos líderes religiosos que defendem hoje a lei de anistia são iguais àqueles que defenderam Barrabás e condenaram Jesus Cristo”, comparou o coordenador da FUP.

      “É possível que a maior parte da população nem saiba o que significa anistia. No contexto atual, a palavra significa perdão e esquecimento aos atos de destruição do patrimônio público ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023 na Praça dos Três Poderes, com o propósito de desrespeitar as urnas e destituir o governo do presidente Lula, que venceu as eleições. Na época de Jesus Cristo, Barrabás foi condenado por sedição e assassinato. Mas os líderes religiosos naquela época conseguiram convencer a população de que Barrabás merecia ser solto e Jesus Cristo deveria ser condenado. Fazem a mesma coisa agora, defendendo o perdão aos golpistas do 8 de janeiro e ao genocida que contribuiu para a morte de centenas de milhares de pessoas durante a pandemia”.

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