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      Cármen Lúcia repudia atuação do núcleo 4 da trama golpista: 'a mentira é um veneno político plantado socialmente' (vídeo)

      De acordo com a ministra, “a mentira tem sido usada como instrumento material para um assassinato, ou como um veneno"

      Cármen Lúcia (Foto: ROSINEI COUTINHO/STF)
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      247 - A ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia afirmou nesta terça-feira (6), em Brasília (DF), que a “mentira é um veneno político plantado socialmente”. 

      “A mentira tem sido usada como instrumento material para um assassinato, ou como um veneno. A mentira é um veneno político plantado socialmente”, disse a magistrada em análise do STF sobre a denúncia da Procuradoria Geral da República contra o núcleo 4 da trama golpista.

      De acordo com investigadores do plano golpista, os participantes do esquema também chegaram a discutir os assassinatos do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do STF Alexandre de Moraes. 

      A ministra Cármen Lúcia faz parte da Primeira Turma do STF junto com mais quatro ministros - Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux. 

      Relator do inquérito do plano golpista no STF, Moraes votou pela aceitação das acusações feitas pela Procuradoria-Geral da República contra os integrantes do núcleo 4 do plano golpista. 

      A investigação tem 14 réus. Em 25 março, a Primeira Turma do STF aceitou por unanimidade o trecho da denúncia relativo ao núcleo 1, tornando réus oito denunciados apontados como cabeças da trama golpista. Jair Bolsonaro foi acusado pela PGR de liderar a organização criminosa. Entre os réus estão generais da reserva do Exército que foram integrantes do alto escalão de seu governo.

      Em 22 de abril, o Supremo, também por unanimidade, aceitou a parte da denúncia contra outros seis envolvidos do núcleo 2, em que algumas pessoas foram acusadas de prestar apoio jurídico e intelectual para o golpe.

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