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      Rússia minimiza discurso pró-guerra de Macron e diz que ele irá 'desaparecer'

      Vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev afirmou que o presidente francês 'não representa nenhuma grande ameaça'

      Dmitry Medvedev (à esq.) e Emmanuel Macron (Foto: Sputnik/Yulia Zyryanova/Pool via Reuters | Reuters/Eva Korinkova)
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      247 - Vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev criticou Emmanuel Macron após o presidente francês afirmar que a Rússia é uma ameaça para os países europeus. 

      “A Rússia se tornou, enquanto falo com vocês e pelos próximos anos, uma ameaça à França e à Europa, diz Macron. O próprio Micron não representa nenhuma grande ameaça. Ele desaparecerá para sempre no máximo até 14 de maio de 2027. E não fará falta”, publicou Medvedev na rede social X. 

      A data mencionada é quando termina o mandato do presidente da França. As declarações de Medvedev foram publicadas em um contexto no qual Macron e outros líderes de países europeus têm discutido o aumento de investimentos em defesa no continente, onde Rússia e Ucrânia estão em guerra.

      O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu que, inicialmente, a União Europeia (UE) destine cerca de US$ 209 bilhões para investimentos em defesa. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que a Europa precisa se "rearmar urgentemente", após uma reunião com líderes de países europeus e representantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

      Rússia e Ucrânia estão em guerra desde fevereiro de 2022. Presidido por Volodymyr Zelensky, o governo ucraniano sai derrotado ao término do conflito. As negociações para o desfecho estão em andamento. Há uma tensão entre EUA, que apoiam a Ucrânia, e a Europa. Mas o presidente norte-americano, Donald Trump, tem defendido um redirecionamento de recursos de sua política externa e suspendeu financiamentos de novas armas para o governo ucraniano.

      Presidida por Vladimir Putin, a Rússia é contra a entrada dos ucranianos na Otan, liderada pelos EUA. Assessor de Trump, o bilionário Elon Musk, por exemplo, defendeu que os EUA se retirem da aliança.

      Os norte-americanos têm o controle da defesa nuclear da Otan e mantêm cerca de 100 ogivas nucleares do modelo B61 em bases em cinco países europeus: Bélgica, Alemanha, Holanda, Turquia e Itália.

      Possíveis conflitos nucleares entre Europa e Rússia não ficariam s ao continente europeu. O princípio central da Otan é o Artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte, que estabelece que um ataque armado contra um ou mais membros será considerado uma agressão contra todos, comprometendo a aliança à defesa coletiva.

      De acordo com números divulgados pelo Global Fire Power em 2024, os russos têm o segundo Exército mais poderoso do mundo num ranking de 145 países - uma pontuação perfeita mencionada pelo portal especializado em defesa seria 0,0000. Quanto menor a pontuação, mais poderoso é o país. Os EUA ficaram em primeiro lugar (0.0699), seguido por Rússia (0.0702) e pela China (0.0706). 

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