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      Fotógrafo mineiro desaparecido é encontrado morto no rio Sena, em Paris

      Desde o desaparecimento, familiares e amigos de Flávio mobilizaram esforços para localizá-lo

      Flávio Castro
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - O corpo do fotógrafo mineiro Flávio de Castro Souza, de 36 anos, foi encontrado no rio Sena, em Paris, após mais de um mês de buscas. O desaparecimento de Flávio ocorreu em 26 de novembro de 2024, e sua morte foi confirmada no último sábado (4) pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). As informações foram divulgadas pelo portal G1.

      De acordo com amigos próximos, a polícia sa trabalha com a hipótese de que a causa da morte tenha sido afogamento. “Não há indícios de violência”, informaram, mas detalhes sobre as circunstâncias do afogamento ou o estado de decomposição do corpo ainda não foram divulgados.

      Busca por respostas

      Desde o desaparecimento, familiares e amigos de Flávio mobilizaram esforços para localizá-lo. Em dezembro, a polícia sa realizou buscas em necrotérios e hospitais, enquanto um adido da Polícia Federal do Brasil na França analisou os pertences do fotógrafo. O caso também contou com o apoio da Interpol, que incluiu Flávio na Difusão Amarela, uma lista internacional de desaparecidos.

      O Consulado-Geral do Brasil em Paris confirmou a morte do mineiro nesta quinta-feira (9) e reforçou o apoio à família. “O Itamaraty, por meio do Consulado em Paris, está em contato com os familiares e permanece à disposição para prestar assistência consular”, informou em nota.

      Quem era Flávio

      Natural de Belo Horizonte, Flávio de Castro Souza era um artista com vasta experiência na fotografia analógica. Formado em artes plásticas pela Escola Guignard, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), ele era sócio da empresa Toujours Fotografia, ao lado de Lucien Esteban.

      Flávio tinha o costume de visitar Paris a trabalho e chegou à capital sa em novembro de 2024. Ele tinha agem marcada para retornar ao Brasil no dia 26 do mesmo mês, mas não embarcou. Nas redes sociais, onde era conhecido como Flávio Carrilho, ele compartilhou fotos de pontos icônicos da cidade, como a Catedral de Notre-Dame e a Pont Neuf. Seu último post foi em 25 de novembro, um dia antes de desaparecer.

      Os últimos os

      No dia do desaparecimento, Flávio foi visto pela última vez em um apartamento alugado na Rue des Reculettes. Segundo um amigo, ele enviou uma mensagem relatando que havia sofrido um acidente e recebido atendimento no Hôpital Européen Georges-Pompidou. “O problema é que meu voo para o Brasil sai daqui a algumas horas e fiquei preso no hospital até que um médico venha me examinar”, dizia a mensagem.

      Depois de ser liberado, Flávio teria retornado ao apartamento para tentar estender sua estadia. No entanto, não deu mais notícias. Seu celular foi encontrado no dia seguinte em um vaso de plantas, na entrada de um restaurante.

      Mobilização e investigação

      Com o desaparecimento, a família acionou a embaixada brasileira e solicitou que as autoridades sas investigassem o caso. Amigos e parentes esperam que as autoridades esclareçam as circunstâncias da morte e assegurem que todas as possibilidades sejam investigadas.

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