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      Em telefonema, Trump e Zelensky discutem "oportunidades para a paz" na Ucrânia

      Presidentes dos EUA e Ucrânia conversaram após diálogo de Trump ccom Putin. Zelensky afirma que seu país precisará de ajuda se não puder entrar na Otan

      Volodymyr Zelensky e Donald Trump (Foto: Reuters/Shannon Stapleton)
      Guilherme Paladino avatar
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      247 - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (12) que teve uma "conversa muito boa" com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobre a guerra no país. Segundo Trump, tanto Zelensky quanto o presidente russo, Vladimir Putin, desejam "fazer a paz". As declarações foram feitas pelo líder norte-americano em sua rede social, Truth Social, após uma rodada de telefonemas com os dois chefes de Estado.

      A conversa entre Trump e Zelensky durou cerca de uma hora, de acordo com o gabinete do presidente ucraniano. No X (antigo Twitter), Zelensky disse ter tido uma "conversa significativa" com o líder dos EUA e destacou que discutiram "oportunidades para a paz" e a colaboração entre os dois países em setores tecnológicos, como drones e outras indústrias avançadas.

      O telefonema com Zelensky ocorreu depois que Trump conversou com Putin por quase uma hora e meia. Segundo o Kremlin, ambos concordaram em iniciar negociações de imediato e Putin convidou Trump para visitar Moscou. O presidente dos EUA tem reiterado que pretende encerrar rapidamente o conflito na Ucrânia, mas até o momento não apresentou um plano concreto para isso.

      Zelensky clama por apoio militar - Enquanto Trump enfatiza sua intenção de intermediar um cessar-fogo, Zelensky afirmou nesta quarta-feira, em entrevista à The Economist, que a Ucrânia precisará de apoio militar dos EUA para construir um Exército comparável ao da Rússia, caso não consiga ingressar na Otan. "Se a Ucrânia não está na Otan, então teremos que construir uma estrutura semelhante em nosso território. E para isso, precisamos de armas e dinheiro. Pediremos isso aos Estados Unidos", declarou.

      A adesão da Ucrânia à Otan segue como um ponto sensível na diplomacia internacional. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, afirmou nesta quarta-feira que Washington não considera essa entrada um "resultado realista" em um possível acordo de paz. Ele também indicou que recuperar todos os territórios ucranianos ocupados pela Rússia desde 2014 é "irrealista" e que insistir nesse objetivo pode prolongar a guerra e causar mais sofrimento.

      [Com informações da agência Reuters]

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