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      "A militarização em Washington não é típica nem do período de posse", diz pesquisador

      Pesquisador aponta que Trump pode adotar uma postura mais ativa em relação ao Brasil, com potenciais atritos diplomáticos e impacto nas relações bilaterais

      (Foto: Reuters )
      Dafne Ashton avatar
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      247 - Em entrevista ao programa Globalistas na TV 247, Lucas Amorim, pesquisador visitante da Universidade de Georgetown, sugeriu que o Brasil pode entrar no radar do segundo governo Donald Trump. A declaração contraria análises predominantes que indicam uma possível negligência dos Estados Unidos em relação à América Latina. Segundo Amorim, "teremos algumas crises assim contra o Brasil", indicando um cenário de tensões diplomáticas entre os dois países.

      O pesquisador destacou que, diferentemente do governo Joe Biden, a nova istração republicana pode trazer maior atenção ao Brasil, especialmente em questões políticas e comerciais. Amorim mencionou que há especulações sobre a possibilidade de Trump intervir em favor da restauração dos direitos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode gerar atritos com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

      "Eu acho que há uma identificação do Trump, pessoalmente, com a questão do Bolsonaro, principalmente em relação à alegação de perseguição judicial", disse Amorim. Ele também observou que, caso Marco Rubio, senador de ascendência cubana, assuma como secretário de Estado, a política americana para a América Latina pode seguir um tom mais assertivo.

      Amorim destacou que o cenário interno dos Estados Unidos também influencia essas relações. Ele lembrou que Trump prometeu reduzir a presença militar americana fora do país e intensificar políticas protecionistas, como a imposição de tarifas comerciais unilaterais. "Talvez não só contra a China, mas também em relação à Europa e outros parceiros comerciais", completou.

      Sobre a posse de Trump, que ocorreu em um evento interno no Capitólio, Amorim mencionou o forte esquema de segurança e a decepção entre os apoiadores do presidente. Ele também analisou o impacto das redes sociais no novo governo, observando que Trump reconheceu o papel de Elon Musk no impulsionamento de conteúdos conservadores no Twitter.

      A entrevista completa, incluindo reflexões sobre o futuro das relações entre os Estados Unidos e a América Latina, está disponível no Globalistas, na TV 247. Assista: 

       

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