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      Reforma do setor elétrico proposta por Alexandre Silveira pode reduzir a conta de luz em 16%

      Mudança também trará maior liberdade para os consumidores de energia

      Lula e Alexandre Silveira anunciam política de transição energética (Foto: RICARDO STUCKERT)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – A proposta de reforma do setor elétrico apresentada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), comandado por Alexandre Silveira, traz uma série de benefícios para consumidores e empresas do setor. De acordo com análise da consultoria Volt Robotics, especializada em energia e inteligência artificial, a medida prioriza a redução de tarifas, a ampliação do mercado livre e a modernização das regras do setor.

      Um dos destaques da proposta é a abertura gradual do mercado livre de energia, que permitirá que todos os consumidores – residenciais, comerciais e industriais – escolham seus fornecedores a partir de 2027 (para empresas) e 2028 (para residências). Com isso, espera-se uma queda de 8% a 16% no custo da energia para quem migrar para esse modelo, já que os consumidores não precisarão mais arcar com fontes mais caras, como termelétricas e contratos antigos corrigidos pela inflação.

      Tarifas Mais Justas para Pequenos Consumidores

      Os pequenos consumidores (residências, pequenos comércios e indústrias de baixa tensão) são os maiores beneficiados pela reforma. Entre as melhorias estão:

      • Rateio mais equilibrado de encargos, como subsídios à geração distribuída e custos de usinas nucleares, que hoje pesam mais sobre esse grupo.
      • Expansão da Tarifa Social, com gratuidade para consumos de até 80 kWh/mês e aumento dos subsídios de R$ 6 bilhões para R$ 11,5 bilhões
      • Novas modalidades tarifárias, como planos com preços diferenciados por horário, que podem tornar a energia mais barata em períodos de menor demanda.

      Oportunidades para o Mercado de Energia

      A reforma também cria novas possibilidades para empresas do setor:

      • Comercializadoras de energia ganharão um mercado potencial de 80 milhões de consumidores, contra os atuais 200 mil.
      • Geradores convencionais terão mais espaço para vender energia no mercado livre.
      • Distribuidoras serão protegidas de perdas financeiras com a migração de clientes, garantindo estabilidade ao setor.

      A proposta ainda precisa ser discutida no Congresso, mas, se aprovada, trará mudanças significativas para o setor elétrico, com foco em tarifas mais íveis e maior liberdade de escolha para os consumidores.

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