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      FUP: política de dividendos da Petrobras tem que mudar, pois concentra renda e compromete investimentos

      Conforme destacou a Federação Única dos Petroleiros, a gestão da empresa "permite à empresa pagar dividendos mesmo sem ter lucro"

      Deyvid Bacelar (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
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      247 - A Federação Única dos Petroleiros (FUP) defendeu a revisão da distribuição de dividendos da Petrobras, visando a um modelo mais equilibrado e socialmente responsável. Para a FUP, que tem como coordenador-geral Deyvid Bacelar, a gestão atual da empresa concentra renda e compromete investimentos. Conforme destacou o dirigente, a gestão da petrolífera "permite à empresa pagar dividendos mesmo sem ter lucro". "Pode distribuir dividendos mesmo tendo prejuízo", afirmou.

      A atual política de preços dos combustíveis da Petrobras foi adotada em maio do ano ado e representou o fim do Preço de Paridade Internacional (PPI), que vinha sendo adotado há mais de seis anos. Desde 2016, os preços praticados no país se vinculavam aos valores no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar. Essa prática gerou distribuição de dividendos recordes aos acionistas da empresa. No atual modelo, a Petrobras não deixa de levar em conta o mercado internacional, mas incorpora referências do mercado interno.

      O dirigente também criticou "o pagamento de dividendos extraordinários, embora não seja uma obrigação legal". Bacelar comentou a aprovação, em assembleia geral ordinária (AGO) da Petrobras, na quarta-feira (16), de dividendos adicionais aos acionistas no valor de R$ 9,1 bilhões.

      O montante havia sido aprovado pelo Conselho de istração da Petrobras em fevereiro deste ano, quando foram divulgados os resultados de 2024, e foi ratificado na AGO. No total, a remuneração referente ao exercício de 2024 foi de R$ 75,8 bilhões.

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