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      China resiste ao tarifaço de Trump e vendas no varejo crescem 5,1%

      Economia chinesa mantém trajetória de recuperação e consumo interno avança mesmo sob novas pressões comerciais dos Estados Unidos

      China diz que vencerá os 'tempos duros' da guerra comercial com os EUA
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – Mesmo sob o impacto das novas tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a economia chinesa mostra sinais de resiliência. As vendas no varejo da China cresceram 5,1% em abril em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (19) pelo Escritório Nacional de Estatísticas (NBS). A informação foi publicada originalmente pela agência Xinhua.

      O crescimento indica que o consumo doméstico, considerado um dos principais motores da economia chinesa, segue em trajetória ascendente. Em valores absolutos, o volume total das vendas no varejo de bens de consumo alcançou 3,72 trilhões de yuans (aproximadamente 517,27 bilhões de dólares).

      No acumulado de janeiro a abril, as vendas varejistas aumentaram 4,7% em relação ao mesmo período de 2023 — uma leve aceleração em comparação com o crescimento de 4,6% registrado no primeiro trimestre deste ano, conforme destacou o NBS.

      O desempenho positivo do setor ocorre em um contexto de crescentes tensões comerciais entre Pequim e Washington. No início de 2025, Trump, que reassumiu a presidência dos Estados Unidos para um segundo mandato, anunciou uma nova rodada de tarifas sobre produtos chineses, mirando setores estratégicos como veículos elétricos, baterias e painéis solares.

      Apesar da pressão externa, os números mais recentes reforçam a capacidade de adaptação do mercado interno chinês. A recuperação do consumo tem sido estimulada por políticas de incentivo à demanda, ampliação do crédito e aumento dos investimentos públicos em infraestrutura e inovação.

      Economistas avaliam que a resistência do consumo interno chinês frente às adversidades internacionais pode ajudar a mitigar os impactos das sanções e sustentar o crescimento econômico ao longo de 2025. A confiança do consumidor, o fortalecimento do setor de serviços e os esforços do governo em reequilibrar o modelo de desenvolvimento são fatores centrais nessa equação.

      Com um ambiente global marcado por incertezas e disputas comerciais, os resultados de abril servem como indicativo da capacidade da China de manter a estabilidade econômica e enfrentar os desafios impostos por uma política externa americana cada vez mais agressiva.

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