Lula anuncia novos investimentos chineses na área da saúde
Acordos firmados em Pequim incluem produção de vacinas, equipamentos médicos e transferência de tecnologia para empresas brasileiras
247 - Durante o Fórum Brasil-China realizado nesta segunda-feira (12) em Pequim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a de uma série de memorandos de entendimento com empresas chinesas da área da saúde. Os acordos envolvem desde a produção local de equipamentos médicos até a fabricação de vacinas e insumos estratégicos, com transferência de tecnologia para o Brasil.
“Muito feliz com mais um evento importante aqui em Pequim para o fortalecimento da relação Brasil-China com a participação dos ministros Rui Costa e Alexandre Padilha”, escreveu o presidente.
Segundo Lula, as parcerias assinadas com empresas chinesas irão ampliar a oferta de serviços de saúde à população brasileira. “Empresas chinesas da área da saúde am uma série de memorandos de entendimento que irão garantir o aumento do o a exames e medicamentos para os brasileiros e brasileiras”, afirmou.
Uma das frentes mais relevantes do acordo é a instalação de unidades produtivas no Brasil. “Por meio desses acordos, os chineses e grupos brasileiros arão a produzir em nosso país equipamentos de ressonância magnética, aceleradores nucleares, Raio X digital e Ultrassom portátil”, detalhou Lula. O objetivo, segundo ele, é fortalecer a rede pública de saúde com mais o a diagnóstico: “Equipamentos que chegarão a equipes de saúde, unidades básicas e unidades móveis ampliando o o aos exames e diagnósticos diretamente na ponta.”
O presidente também destacou o avanço na área de imunizações. “Também foram assinados memorandos para a produção de novas vacinas no Brasil e de insumo estratégico para a produção de medicamentos”, informou.
Outro ponto ressaltado por Lula foi a cooperação tecnológica entre os dois países. “Parcerias que incluem transferência de tecnologias chinesas para nossas empresas brasileiras. Demonstração da relação estratégica de confiança entre nossos dois países.”
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