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      Diretor da Polícia Federal vê indícios para PGR denunciar Bolsonaro

      “Nós entendemos que há elementos suficientes para que o processo avance, com o devido processo legal, com direito à ampla defesa", disse Andrei Rodrigues

      Bolsonaro e Polícia Federal (Foto: Reuters)

      247 - O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, disse em entrevista à CNN Brasil que existem indícios suficientes para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente denúncia contra Jair Bolsonaro nos inquéritos sobre um suposto esquema de fraudes em dados de vacinação e no caso das joias sauditas.

      “Nós já concluímos as investigações e as nossas conclusões foram nesse sentido. Quando a polícia indicia alguns investigados, a equipe da investigação, a autoridade policial que formalmente faz o indiciamento, é importante esclarecer, ela aponta", disse Rodrigues. 

      “O ato de indiciamento não é um ato isolado, ele tem que ter um lastro probatório, que tem que estar documentado no inquérito policial. Há um despacho fundamentado, trazendo todos os elementos de convicção que foram colhidos e que levaram a autoridade policial a concluir pelo indiciamento, que é um ato privativo da polícia e do policial que conduz”, completou. 

      Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por fraude em cartão de vacinação para Covid-19 em março deste ano. O ex-mandatário e seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e outros aliados foram acusados de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações.

      No inquérito das joias, que investiga a apropriação de joias do acervo presidencial, Bolsonaro foi indiciado no início deste mês por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

      Para Andrei, há evidências significativas para que a queixa avance. “Nós entendemos que há elementos suficientes para que o processo avance, com o devido processo legal, com direito à ampla defesa. Que o juiz, a Suprema Corte, tome a decisão que tiver que tomar, absolvendo ou condenando os investigados”, destacou. 

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