
Brasil-China-Celac: eixo de uma ordem mundial econômica multipolar (*)
Fórum China-Celac promove parceria estratégica China e países da ALC e cooperação em diversos setores, que resultou em 3 Planos de Ação
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Jornalista, atuou como repórter na série de reportagens sobre o esquema conhecido como a Máfia das Sanguessugas. Venceu o Prêmio de Jornalismo do Movimento Nacional de Direitos Humanos e o Prêmio de Jornalismo Econômico da FIESC
37 artigos
Mao Zedong já apontava “o ponto de virada do crescimento para a extinção de mais de 100 anos da tirania imperialista na China”
O discurso de Xi Jinping expressa que a trajetória de transição ao Socialismo instaurada em 1949 na RPC nunca foi interrompida
Essa relação Mercosul-China é indispensável para garantir o desenvolvimento dos países da região
Ao observarmos meio século da diplomacia da China com o Brasil concluímos que este país é o parceiro ideal para um desenvolvimento econômico compartilhado
A teoria, o método marxista-leninista preside, dirige e guia o Estado chinês. O marxismo-leninismo é institucionalizado
A teoria científica de Lênin é inseparável da ação política objetiva para a superação da sociedade capitalista
O presidente com apoio de ampla maioria da população brasileira e a institucionalidade venceram o Golpe de Estado, mas isto não reduz a gravidade daquele ataque
Mao Zedong formulou uma teoria marxista a fim de constituir métodos de concepção de Estado, de democracia popular e de estratégias de economia socialista
Os povos latino-americanos se fazem escutar na 3ª Cúpula de dirigentes da Celac e União Européia (UE) que está sendo realizada em Bruxelas
É o que as Ciência Econômicas denominam de efeito multiplicador, isto é, reativa a economia quase de imediato, aumenta a capacidade produtiva do País
É decisivo o investimento em bens de capital, pesquisa, conhecimento, ciência e tecnologia, recompor o papel indutor do Estado