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      Zeca Dirceu reforça pedido de inquérito e punição a Moro, Dallagnol e Hardt por organização criminosa

      Deputado pede à PGR celeridade na investigação e a imediata punição dos envolvidos na Lava Jato

      Zeca Dirceu (Foto: Kayo Magalhaes / Câmara dos Deputados)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - Os três principais operadores da força-tarefa da Lava Jato pela 13ª Vara Federal de Curitiba e Ministério Público Federal  - o ex-juiz e senador Sérgio Moro, o ex-procurador de Justiça Deltan Dallagnol e a juíza substituta Gabriela Hardt - estão na mira de uma ação do movimento “Lawfare Nunca Mais”, integrado por renomados juristas brasileiros, e de parlamentares junto à Procuradoria-Geral da República (PGR). A iniciativa pede ao procurador-geral Paulo Gonet maior celeridade na investigação e a imediata punição destes e de outros agentes públicos envolvidos no que ficou conhecido como o “maior escândalo judicial do mundo”.

      O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) manifestou nesta quinta-feira (5) seu total apoio à iniciativa e lembra que o relatório da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), de 2024, fundamenta essa justa reivindicação. “Está mais que comprovado que a atuação dos três e de outros procuradores da força-tarefa funcionou como uma verdadeira organização criminosa”, afirmou Zeca Dirceu. “Além dos ataques à democracia e da perseguição a pessoas e autoridades por interesses pessoais e políticos, ela também atentou contra a economia brasileira. O relatório do CNJ aponta que o grupo atuou para desviar o montante de R$ 2,5 bilhões dos cofres públicos em benefício próprio e causou a destruição da indústria pesada nacional, que levou anos para começar a se recuperar de tamanho golpe, em prejuízos que chegam a R$ 1 trilhão”, completou.

      “Também é evidente que, para obter vantagens financeiras, prestígio e ascensão política, essa turma agiu com parcialidade e ao arrepio da lei nos julgamentos e na condução dos casos,  forjando um ambiente de suposta normalidade judicial para dar sustentação ao golpe do impeachment da Presidenta Dilma, alimentando o ódio e a polarização que perdurou anos e culminou nos atentados do 8/01 e colaborando de maneira informal e casuística com autoridades norte-americanas, entre outras coisas”, disse Zeca. “E não se pode esquecer que a tentativa de criar uma fundação privada para desviar os recursos da Petrobrás a serem devolvidos ao Estado Brasileiro só foi mal-sucedida por intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019. ‘O gato subiu no telhado’ para eles quando o STF não permitiu que mais esse crime (peculato) alcançasse êxito”, destacou.

      Outro fato apontado no pedido de responsabilização de Moro, Dallagnol e Hardt diz respeito à prevaricação, ou seja, à prática por parte de agentes públicos de adiar ou deixar de exercer a defesa do interesse público para proporcionar vantagens pessoais ou particulares. “A omissão e parcialidade nas decisões era modus operandi e, em diversos momentos, há fatos que comprovam essas acusações”, completa Zeca. Em resumo, a ação junto à Procuradoria-Geral da República alerta que os indícios mencionados no relatório do CNJ apontam para a prática dos crimes de: prevaricação, abuso de autoridade, peculato e formação de organização criminosa pela força-tarefa da Operação Lava Jato. “Assino embaixo dessa iniciativa junto à PGR e confio na justiça. Cadeia para os criminosos!”, finaliza o deputado.

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