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      Gleisi afirma que governo Lula mantém apoio sólido e que agenda positiva chegará à população

      Em entrevista, ministra defendeu que todos os quadros do governo que tenham potencial eleitoral devem disputar em 2026: “Precisamos ter chapas fortes"

      Gleisi Hoffmann (Foto: Ricardo Stuckert)
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      247 - A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue com apoio consistente da população e que há tempo para reverter a atual rejeição até as eleições de 2026. Em entrevista à Folha de S.Paulo, Gleisi destacou que a aprovação de 40% ao governo é uma base eleitoral expressiva e suficiente para uma disputa competitiva. Segundo ela, com mais presença de Lula pelo país e melhora na comunicação, a percepção popular tende a mudar.

      “Tenho certeza que o governo vai melhorar. É mostrando o que está acontecendo para a população, os feitos do governo. Temos tempo para isso”, disse a ministra. Apesar de reconhecer falhas de comunicação, Gleisi afirma que episódios como as crises envolvendo o Pix e o INSS prejudicaram a divulgação de políticas públicas. Ainda assim, ela considera que o governo tomou todas as medidas necessárias, inclusive iniciando investigações desde o ano ado. “Esse esquema foi montado no governo ado. Vamos ressarcir os aposentados e mostrar a diferença de postura entre os governos”, disse.

      A ministra da articulação política do governo também defendeu a atuação da base governista no Congresso, mesmo diante de votações apertadas. Ela explicou que o governo já sabia da complexidade da aliança construída, formada por setores de partidos diversos. “Não adianta querer que agora venham 100% dos votos. A articulação com o Congresso tem sido excelente, pautada pelo compartilhamento de responsabilidades institucionais”, afirmou.

      Gleisi minimizou a possível instalação da MI do INSS e disse que o governo não teme investigações: “O que alertei é que pode haver impacto sobre a investigação da polícia, mas não temos problema com isso”. Sobre a permanência ou candidatura de ministros em 2026, a ministra defendeu que todos que tenham potencial eleitoral devem disputar: “Precisamos ter chapas fortes”.

      Ao comentar possíveis adversários do presidente Lula, Gleisi evitou personalizar a disputa, mas ironizou a falta de unidade da oposição: “Eles estão divididos, inclusive dentro da família. Temos um candidato único, que é Lula, e que é o melhor candidato”.

      Ela também criticou o apoio explícito de figuras como o governador Tarcísio de Freitas ao ex-presidente Donald Trump, chamando o gesto de “vergonhoso” e antinacionalista. E reforçou o papel da primeira-dama Janja no governo, rejeitando ataques machistas e dizendo que ela “cumpre um papel importante e deve ser respeitada”.

      Por fim, Gleisi celebrou o enfraquecimento do projeto de anistia a golpistas de 8 de janeiro, considerando o recuo no Congresso uma “derrota de Bolsonaro”: “Ele vai sentar no banco dos réus, que é onde merece estar no Estado democrático de Direito”.

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