Lula entrega nova emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio
A unidade foi modernizada e contará com novos leitos e equipamentos
247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrega nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, a nova emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro. A unidade ficou fechada por cinco anos e agora, reaberta, terá capacidade para atender 700 pessoas por mês. A cerimônia contará também com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade.
A medida faz parte do Plano de Reestruturação dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro, iniciativa do Ministério da Saúde para a retomada do pleno funcionamento das unidades e melhoria do atendimento à população. Além dos novos leitos de emergência, a unidade ará a oferecer exames de ultrassonografia e contará com um novo equipamento de raio-x de alta precisão no recém-retomado Centro de Diagnóstico por Imagem.
Desde outubro de 2024, o governo federal tem trabalhado para fortalecer a gestão do Hospital de Bonsucesso, e os resultados já são visíveis. Ao longo desse período, 218 leitos foram reabertos e a capacidade total da unidade foi restabelecida, com a ampliação do número de leitos de 412 para 423, incluindo opções cirúrgicas, clínicas, obstétricas e pediátricas. O hospital também conta com uma equipe dedicada e qualificada, com 48 enfermeiros, 130 técnicos de enfermagem, 20 cirurgiões e cinco pediatras trabalhando em turnos 24 horas.
Para garantir o funcionamento da emergência, foram realizadas reformas significativas e contratações de cerca de 2 mil novos profissionais. Além disso, a unidade recebeu novos equipamentos clínicos, com investimentos que superaram R$30 milhões. O Ministério da Saúde comprometeu-se a investir R$263,7 milhões no Hospital Federal de Bonsucesso, sendo R$45,5 milhões destinados a 2024 e R$218,29 milhões em 2025.
O Grupo Hospitalar Conceição (GHC), que istra o hospital desde outubro de 2024, destaca que esses investimentos ampliarão a capacidade de atendimento da unidade. O hospital ará a realizar 1,4 mil internações mensais, dobrando o número de cirurgias, de 400 para 800, e aumentando o número de consultas ambulatoriais, de 12 mil para 20 mil.
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