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      Anvisa é acionada para lidar com caso suspeito de Mpox no aeroporto de Guarulhos

      O ageiro havia chegado ao aeroporto no dia 14 de agosto e estava em uma área restrita para pessoas que esperam para pedir refúgio

      Aeroporto Internacional de Guarulhos (Foto: REUTERS/Carla Carniel)

      BRASÍLIA (Reuters) - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta segunda-feira que foi acionada após a identificação de um ageiro do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com sinais e sintomas compatíveis com a Mpox.

      A Secretaria de Saúde de São Paulo, contudo, informou no final da tarde que a hipótese principal é que o paciente esteja com varicela.

      De acordo com a Anvisa, o ageiro havia chegado ao aeroporto no dia 14 de agosto e estava em uma área restrita para pessoas que esperam para pedir refúgio. O paciente, que apresentou "sinais e sintomas compatíveis com Mpox", foi encaminhado para isolamento e realização de exames no município de Guarulhos e, depois, transferido para o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na capital paulista, informou a Anvisa em nota.

      Também em nota, a Secretaria de Saúde de São Paulo informou que o Instituto de Infectologia Emílio Ribas recebeu o paciente encaminhado pela Anvisa no domingo e que o exame para confirmação, processado no Instituto Adolfo Lutz (IAL), deve ter resultado liberado nos próximos dias.

      "O paciente está bem, segue em observação e o caso está em investigação, com principal hipótese para varicela", diz nota da secretaria.

      Nem a Anvisa e nem o instituto informaram a procedência do ageiro nem seu país de origem.

      No início deste mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Mpox uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos, à medida que uma nova variante do vírus se espalha rapidamente na África.

      O Ministério da Saúde disse que mais de 700 casos confirmados ou prováveis ​​de Mpox foram relatados no país neste ano, embora nenhum deles seja da nova variante.

      A Anvisa, que disse não ter encontrado outros casos suspeitos no voo, não informou se o possível caso poderia ser da nova variante.

      Mais de 650 migrantes sem visto, principalmente da Índia, Nepal e Vietnã, aguardavam entrada no Brasil pelo aeroporto de Guarulhos até sexta-feira, segundo um porta-voz da Defensoria Pública, para quem os direitos humanos dos migrantes estavam sendo violados, chamando a atenção para a deterioração da saúde deles.

      Na semana ada, o governo brasileiro anunciou que iria endurecer as regras de entrada para conter o fluxo de estrangeiros que usam o Brasil como escala para chegar aos Estados Unidos e ao Canadá.

      No comunicado desta segunda-feira, a Anvisa informou que mediu a temperatura e verificou a pele dos demais ageiros da área restrita, além de implementar medidas de limpeza e desinfecção.

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