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      Gleisi desmascara ranking de corrupção da Transparência Internacional: "sócia da Lava Jato"

      "A Transparência Internacional não é transparente e não tem autoridade para falar sobre corrupção", disparou a presidente do PT

      Gleisi Hoffmann (Foto: Lula Marques/ABr)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - A presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou duramente o ranking da Transparência Internacional (TI) sobre corrupção, classificando a entidade como "sócia da Lava Jato" e questionando a credibilidade de sua metodologia. A declaração foi feita por meio das redes sociais, em que a deputada apontou interesses externos por trás da atuação da ONG.

      Em sua postagem, Gleisi destacou que a Transparência Internacional esteve diretamente envolvida na tentativa de desviar R$ 2,6 bilhões para uma fundação privada ligada a Deltan Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato, um movimento que foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a deputada, a organização é financiada por grandes empresas de petróleo, concorrentes da Petrobras, e pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, o que, em sua visão, explicaria o viés político da entidade.

      "A 'metodologia' de seu 'ranking de percepção da corrupção' é pior do que subjetiva: é direcionada para seus alvos. A TI não é transparente e não tem autoridade para falar sobre corrupção em país nenhum. Só mesmo as viúvas da Lava Jato podem dar crédito a essa conversa fiada, como fazem hoje os editoriais do O Globo e Folha de S. Paulo", afirmou a presidente do PT.

      A resposta à Transparência Internacional surgiu após a divulgação do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, no qual o Brasil caiu para a 107ª posição entre 180 países, registrando sua pior pontuação desde 2012. 

      A Controladoria-Geral da União (CGU) também se manifestou, criticando a metodologia do índice. Em nota oficial, o órgão do governo federal ressaltou que países que combatem a corrupção podem ser penalizados na avaliação da TI, pois a exposição de casos e investigações tende a impactar negativamente a percepção sobre o problema.

      "O combate à corrupção não pode ser tratado como um fator negativo para a avaliação de um país", afirmou a CGU.

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