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      Enchentes no RS: sindicatos denunciam demissões e 'uma série de outras arbitrariedades' em polo petroquímico

      Representantes sindicais disseram que 'estão preocupados com a segurança e a saúde de trabalhadores'

      Enchente no Rio Grande do Sul (Foto: Ricardo Stuckert)

      247 - O SINDIPOLO, entidade sindical que representa os trabalhadores diretos que trabalham nas indústrias do Polo Petroquímico de Triunfo-RS, juntamente com o SINDICONSTRUPOLO, responsável por atuar junto aos trabalhadores terceirizados do Polo-RS, afirmaram que, "desde o início do Estado de Calamidade no RS até o momento, mais de 300 trabalhadores/as demitidos num total aproximado de 2.500 trabalhadores terceirizados no Polo-RS e outros tantos que foram colocados em férias de forma compulsórias e com data retroativa". "Uma série de outras arbitrariedades estão sendo praticadas pelas empresas terceiras", continuaram.

      Representantes das duas entidades disseram que "estão preocupados com a segurança e a saúde física e mental destes trabalhadores/as neste momento de retomada da produção nas unidades fabris, visto que áreas  como a da Corsan/Sitel que faz o tratamento de efluentes do polo continuam inundadas, bem como o  risco de contaminação química do Delta do Jacuí e acidentes pessoais".

      "Estas preocupações são mais  prementes com o fato de as empresas terceirizadas estarem realizando grande número de demissões de  trabalhadores/as".

      As entidades sindicais pediram "urgentemente uma reunião com mediação da SRTE-RS entre os Sindicatos do Polo Petroquímico, trabalhadores terceiros e diretos, com os Sindicatos patronais/representantes das empresas, com o propósito de abrir um canal de diálogo no intuito de reverter estas demissões e coibir as arbitrariedades praticadas neste momento de calamidade que e estamos vivendo".

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