São Paulo pode ter até 200 escolas cívico-militares até 2026
A gestão Tarcísio tenta acelerar a implementação da metodologia cívico-militar no estado
247 - O deputado estadual Tenente Coimbra (PL-SP), idealizador da lei complementar 1.398/2024, que institui o Programa das Escolas Cívico-Militares no estado, projeta 200 unidades do tipo em funcionamento até 2026. Nessa segunda-feira (28), a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou a lista das cem primeiras unidades da rede pública estadual que vão adotar o novo modelo de ensino a partir de julho deste ano.
“Um número elevado de unidades de ensino demonstrou interesse em aderir ao método Cívico-Militar. As cem primeiras escolas selecionadas pelo Estado vão adotar a metodologia já no final de julho deste. Nossa perspectiva de ampliação, a de termos até 2026 mais cem escolas do tipo em São Paulo, continua na agenda do governador Tarcísio”, afirma Coimbra.
No mês ado, o governo acelerou a implementação do modelo cívico-militar para início em sala de aula já em 2025, ao o em que aumentou o número de escolas a serem contempladas com o método - de 45 para cem. De lá para cá, cerca de 300 unidades da rede estadual de São Paulo demonstraram interesse pelo modelo e aram por consultas públicas. Durante o processo, cem foram escolhidas.
De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, o currículo das escolas que adotarem o modelo Cívico-Militar não muda em relação às outras. O gasto com a contratação dos monitores, considerando as cem escolas no novo modelo, será de R$ 7,2 milhões.
A implementação das escolas cívico-militares é criticada pela oposição, que alega que a metodologia tem alto custo e não entrega resultados. O projeto estadual é inspirado no que foi implementado no âmbito nacional no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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