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      Pablo Marçal é intimado pela Polícia Civil de SP em investigação sobre agressão em reality show

      Empresário de extrema direita é alvo de inquérito sobre agressões e abusos em reality show

      Pablo Marçal (Foto: Reprodução/Instagram de Pablo Marçal via ABr)

      247 - O empresário de extrema direita Pablo Marçal, candidato derrotado do PRTB à Prefeitura de São Paulo, foi intimado pela Polícia Civil de São Paulo para prestar depoimento no inquérito que apura denúncias de agressão e tortura no reality show “La Casa Digital 3”, imforma o jornalista Paulo Cappelli em sua coluna no Metrópoles. O caso veio à tona após o ex-participante Luiz Gabriel Godoy registrar boletim de ocorrência relatando abusos físicos e psicológicos durante as gravações realizadas na Fazenda Toscana, em Itu (SP).

      Segundo o delegado José Moreira Barbosa Netto, do 1º Departamento de Polícia de Itu, Marçal e os demais envolvidos serão ouvidos por telefone, exceto Nelson Rodrigues, proprietário da fazenda, que terá de comparecer pessoalmente à delegacia. O inquérito foi ampliado para incluir o crime de tortura após o depoimento de Godoy, que detalhou práticas extremas no programa.

      Ele relatou ter sido submetido a exaustivos testes físicos e psicológicos, como atravessar um lago sem equipamentos de segurança e participar de dinâmicas consideradas abusivas, incluindo agressões físicas e verbais de monitores identificados como Rafael le e Marcos Antônio Fergutis.

      De acordo com o boletim de ocorrência, Godoy afirmou ter recebido socos, sido empurrado contra a parede e insultado com palavras como “trouxa” e “bosta”. Além disso, relatou ter sido forçado a um confronto verbal com outro participante, como parte de uma prática chamada pelos monitores de “desbloqueio mental”. A situação teria chegado ao limite quando o gestor do local, Nelson Rodrigues, precisou intervir.

      Ainda conforme a reportagem, o envolvimento de Marçal no reality show também pode configurar descumprimento de uma decisão judicial relacionada a um caso de 2022. Na ocasião, o empresário liderou 32 pessoas em uma escalada no Pico dos Marins, resultando na morte de um dos participantes. Ele responde a processo por homicídio privilegiado e tentativa de homicídio privilegiado e foi proibido de organizar atividades em locais de natureza. O inquérito policial ainda investiga os crimes de “perigo para a vida ou saúde de outrem, vias de fato e injúria”, além de outras infrações correlatas.

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