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      Moraes cita conexão entre PCC e proprietário de clínica utilizada por Marçal em laudo falso

      A conexão com o PCC teria sido descoberta por meio de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça

      Alexandre de Moraes (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)

      247 – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apontou uma conexão entre a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e a clínica Mais Consultas, utilizada pelo candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) para divulgar um laudo médico falso que acusava o candidato Guilherme Boulos (Psol) de uso de cocaína.

      Conforme relatado pelo Metrópoles, os proprietários da clínica, Luiz Teixeira da Silva e a esposa, Liliane Bernardo Rios da Silva, foram alvos de uma operação da Polícia Federal em 2019, acusados de fraude e desvio de aproximadamente R$ 20 milhões destinados ao setor da saúde.

      A menção ao PCC por parte de Moraes surgiu em um julgamento de um recurso apresentado pela dupla em 2018, no qual tentavam reverter uma ordem de prisão preventiva relacionada a investigações sobre o esquema de corrupção.

      “O decreto prisional encontra-se devidamente fundamentado em dados concretos extraídos dos autos, que evidenciam que a liberdade dos recorrentes acarretaria risco à ordem pública, notadamente se considerado os indícios de que os recorrentes integrariam estruturada organização criminosa, voltada para a prática de delitos relacionados ao desvio de verbas da saúde pública municipal, utilizando-se de empresas de fachada e entidade religiosa, causando prejuízos de ordem milionária e colocando em risco serviço público essencial, havendo, ainda, indícios de que a recorrente LILIANE BERNARDO teria ligação com o ‘PCC’, a revelar a probabilidade de repetição de condutas tidas por delituosas, sendo imperiosa a imposição da medida extrema”, escreveu o magistrado na decisão.

      A conexão com o PCC teria sido descoberta por meio de interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça, nas quais Liliane Bernardo foi citada em conversas como suposta autora de uma trama para ass outra mulher.

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