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      Lula critica governador de MG por dívida do estado com a União: 'Não precisou pagar parcelas e subiu para R$ 170 bilhões'

      O presidente afirmou que o governo federal está disposto a encontrar uma solução para o problema financeiro de Minas Gerais

      Lula e Romeu Zema (Foto: Ricardo Stuckert | Marco Evangelista/Imprensa MG)

      247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a atuação do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), durante o primeiro mandato do mineiro. Em meio à tentativa de renegociação da dívida pública do estado com a União, Lula afirmou que Zema foi beneficiado por uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) vigente desde 2018, que suspendeu o pagamento das parcelas da dívida, mas ainda assim conseguiu aumentar o valor total devido.

      “É importante lembrar que, desde o início de seu primeiro mandato, o governador Romeu Zema foi beneficiado por uma liminar concedida pela Justiça ao ex-governador Fernando Pimentel (PT) para não pagar as parcelas da dívida”, afirmou em entrevista ao jornal O Tempo. “Em todo este tempo, o governador não precisou pagar as parcelas e, mesmo assim, a dívida subiu de pouco mais de R$ 100 bilhões para os atuais cerca de R$ 170 bilhões”.

      A liminar do STF expira no próximo dia 13, após ter sido prorrogada duas vezes este ano. Na entrevista, Lula também afirmou que o governo federal está disposto a encontrar uma solução para o problema financeiro de Minas Gerais.

      Em março, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou um novo modelo de renegociação, propondo a redução das taxas de juros das dívidas estaduais em troca de investimentos no Ensino Médio Técnico. Segundo o chefe do Executivo, Minas Gerais precisará de mais recursos para elaborar uma renegociação "consistente", o que está sendo conduzido por Zema, Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que é mineiro.

      O governo de Minas Gerais pretende pedir ao STF a prorrogação da liminar por mais 120 dias, a partir do dia 13. (Com informações de O Globo).

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