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      Lindbergh questiona o Exército sobre os detalhes da prisão de Braga Netto (vídeo)

      'A decisão do ministro Alexandre de Moraes estabelece uma série de condições', destacou o parlamentar

      Lindbergh Farias (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
      Leonardo Lucena avatar
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      247 - O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) informou nesta segunda-feira (16) que enviará requerimento ao ministro da Defesa, José Múcio, para saber se o general Walter Braga Netto está cumprindo as determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) após a ordem de prisão do militar, ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL).

      "A decisão do ministro Alexandre de Moraes [do STF] estabelece uma série de condições, como não ter encontro com outros advogados e falar apenas com advogados. Aquele lugar onde ele está preso não pode virar um centro de conspirações", disse o parlamentar, que, a partir de fevereiro, assumirá a liderança do PT na Câmara. "Ele tem muita autoridade perante os militares. A preocupação é ele não usar aquele espaço para fazer política", continuou o deputado petista, conforme relatos publicados na coluna .

      O general está entre os 40 indiciados pela Polícia Federal no inquérito do plano golpista, que, segundo as investigações, envolvia o assassinato do presidente Lula (PT), do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes.

      General Braga Netto
      General Braga Netto. Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

      Braga Netto ocupou cargos como a chefia do Comando Militar do Leste. Também foi interventor federal na segurança pública do estado e participou da organização da Olimpíada de 2016 na cidade.

      Entre os indiciados estão os ex-ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Sérgio de Oliveira (Defesa) e o tenente-coronel Mauro Cid. Do total de indiciados, 25 são referentes a pessoas que são ou foram militares.

      A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisa as acusações feitas pela PF e, se a PGR optar por continuar com as denúncias, as investigações serão enviadas a órgãos de terceira instância jurídica, como o STF.

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