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      Guarda matou secretário de Osasco após saber que deixaria segurança da primeira-dama

      Segundo relato de guarda que participou de reunião, Henrique Marival de Sousa estava inconformado com mudanças nas equipes de segurança

      Guarda Civil (Foto: Reprodução )
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - O guarda civil Henrique Marival de Sousa, responsável pela morte a tiros do secretário-adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Custódio Moreira, na última segunda-feira (6), estava "inconformado" com as mudanças nas equipes de segurança pessoal do prefeito e da primeira-dama, em função da nova gestão da prefeitura. A revelação foi feita à polícia por um colega de trabalho, que testemunhou o ocorrido e relatou os fatos à reportagem do Metrópoles.

      De acordo com o depoimento, o clima na reunião, convocada por Adilson Moreira, era tenso desde o início. Cerca de 17 membros da Guarda Civil Municipal foram chamados à sede da Prefeitura de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, para discutir as alterações nas equipes de segurança pessoal. Durante o encontro, o secretário-adjunto anunciou que algumas pessoas, incluindo Henrique, seriam remanejadas para funções dentro da própria Guarda Civil Municipal, deixando de atuar na segurança do novo prefeito e de sua esposa.

      Henrique Marival de Sousa, que integrava a equipe de segurança da então primeira-dama Aline Lins, ficou visivelmente descontente com a decisão. Segundo o depoimento, ele expressou seu descontentamento com a mudança, mas, apesar de "irresignado", não aparentava estar excessivamente exaltado. O guarda chegou a comentar com a testemunha que considerava a alteração injusta.

      Ao final da reunião, Adilson Moreira anunciou que ficaria disponível para atender pessoalmente aqueles que quisessem discutir questões privadas. O depoente, por ser da classe especial da Guarda Civil, foi um dos primeiros a se reunir com o secretário. Henrique, no entanto, ficou entre os últimos a ser atendido. Após se despedir dos colegas, o depoente deixou o prédio da prefeitura. Minutos depois, foi informado por telefone dos disparos e retornou ao local.

      O colega de Henrique, que o conhecia profissionalmente, descreveu o guarda como uma pessoa "pacata", sem histórico de comportamento agressivo. O depoente também revelou que, mesmo demonstrando desconforto com a situação, Henrique não parecia estar fora de controle naquele momento.

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