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      Estado de abandono: escola estadual em São Paulo enfrenta precariedade estrutural e insegurança

      Sem energia elétrica, com muro destruído e vulnerável a invasões, Escola Prof. Lourival Gomes Machado reflete o descaso com a educação pública paulista

      Escola Estadual Prof. Lourival Gomes Machado (Foto: Arquivo pessoal)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 - A Escola Estadual Prof. Lourival Gomes Machado, localizada na Estrada Santo Amaro, 55, no Jardim Arpoador, São Paulo, enfrenta uma grave situação de abandono estrutural e insegurança. A denúncia foi encaminhada ao Brasil 247 por uma fonte anônima que conhece de perto a situação das instalações da escola e relata a precariedade do local, assim como o descaso do poder público.  

      "Nossa escola está sem verba alguma do governo e muito vulnerável na questão da segurança. Um pedaço do muro da escola está derrubado", descreve a fonte, que prefere manter sigilo.  

      Segundo o relato, a escola vem sendo alvo recorrente de invasões e furtos de cabos de cobre da fiação elétrica. Esses crimes deixam a unidade sem energia elétrica por dias, e em algumas ocasiões, por mais de uma semana. "Estamos sem energia elétrica sequer para atender na secretaria e fazer matrículas de possíveis alunos", acrescenta o denunciante.

      Insegurança e vulnerabilidade - A situação de vulnerabilidade é agravada pela falta de recursos e pela ausência de medidas efetivas de segurança. "Chamamos a polícia, mas ela não resolve, apenas diz que a escola está muito vulnerável em sua segurança, com parte do muro derrubado", relata a fonte.  

      Na madrugada mais recente, a escola sofreu mais uma invasão, e novamente os invasores furtaram os cabos de cobre da rede elétrica. "Notamos que forçaram telhas na entrada para o pátio interno, o que daria o a toda a escola e seus equipamentos, computadores, etc".  

      Impacto na comunidade escolar - O abandono da escola reflete diretamente na comunidade escolar, que se sente desamparada. Professores, funcionários e alunos convivem com o medo constante de novas invasões e com a precariedade das instalações. Sem energia elétrica, o funcionamento básico da escola é comprometido, afetando desde as aulas até o atendimento na secretaria.

      "Estamos muito amedrontados e nos sentindo abandonados pelo governo", desabafa a fonte, que espera que a denúncia sensibilize as autoridades e a sociedade para a urgência de intervenções na escola.

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