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      Em SP, Grito dos Excluídos questiona invisibilidade dos vulneráveis

      Ato denunciou exclusão da população em situação de rua e carcerária

      Trigésima edição do Grito dos Excluídos, na Praça da Sé, em São Paulo  (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

      Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

      A 30ª edição do Grito dos Excluídos, realizada na manhã deste sábado (7), feriado do Dia da Independência, questionou a invisibilidade das pessoas em situação de vulnerabilidade. O ato teve como tema "Todas as Vidas Importam, mas Quem se Importa"> if (googletag && googletag.apiReady) { googletag.cmd.push(() => { googletag.display(id); }); }

      “É inaceitável conviver com pessoas tendo dificuldade para se alimentar, dificuldade para moradia, para ter trabalho, a gente precisa de fato criar uma outra sociedade muito mais fraterna e solidária”, acrescentou.

      Entre os movimentos sociais presentes estavam a Central de Movimentos Populares (CMP), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Atingidos Por Barragens, a Pastoral dos Moradores de Rua, a Marcha Mundial das Mulheres, e a Central Única dos Trabalhadores (CUT).

      “A gente precisa de políticas públicas efetivas para essa população, para os excluídos, que façam um enfrentamento, que barrem que a pobreza chegue à extrema pobreza”, destacou Luciana Carvalho, da Rede Rua.

      “A população de rua não está só à margem da sociedade, essas pessoas não am a sociedade. E, além de a sociedade não se importar com elas, as criminaliza, vilipendia seus direitos”, acrescentou.

      Para a religiosa Petra Silvia Pfaller, da Pastoral Carcerária, a situação é ainda pior para aqueles que estão no sistema prisional e que não têm como se manifestar. “Trazemos hoje aqui o grito das pessoas que estão encarceradas, quase 1 milhão de pessoas que não podem vir para gritar, dizer que eles am fome, espancamento, tortura, falta de o à saúde, falta de lugar para dormir, falta de o à Justiça. É um povo altamente abandonado pelo preconceito”, disse.

      Desfile

      O Dia da Independência, na capital paulista, também foi comemorado com um desfile cívico-militar no Sambódromo do Anhembi, na zona norte da cidade. O evento contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do prefeito Ricardo Nunes e do comandante da 2ª Divisão do Exército, general de divisão Pedro Celso Coelho Montenegro.

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