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      Coteminas, a indústria do presidente da Fiesp, pede recuperação judicial

      A Justiça anunciou a decisão após o fundo FIP Odernes pedir o a ações da Ammo Varejo, controlada pela Coteminas, como garantia pelo não pagamento das dívidas

      Josué Gomes da Silva (Foto: Guilherme Dardanhan/ALMG)

      247 - A Coteminas, que pertence ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, afirmou nesta quarta-feira (8) que a Justiça aprovou em tutela de urgência a suspensão das cobranças de dívidas do grupo por conta de um pedido de recuperação judicial aprovado.

      A empresa fez a solicitação após um vencimento antecipado de debêntures (título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor) cobrado pelo fundo FIP Odernes, que pediu o a ações da Ammo Varejo, controlada pela Coteminas, como garantia pelo não pagamento das dívidas.

      Dona de marcas como MMartan e Artex, a Ammo tentou abrir o capital em 2021, mas não conseguiu e, no ano seguinte, tinha a pretensão de levantar cerca de R$ 300 milhões numa emissão de debêntures. Os papéis eram conversíveis em ações no prazo de cinco anos. Mas a empresa colocou R$ 180 milhões no mercado. O valor ficou com o Fundo de Investimentos Odernes. Em março de 2023, a Coteminas não conseguiu cumprir obrigações financeiras referentes a esses papéis.

      Em comunicado, a empresa de Josué Gomes da Silva disse que o vencimento antecipado das dívidas agravaria os negócios da Coteminas que, desde o fim da pandemia do coronavírus, têm sido “negativamente impactados pela combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras”.

      Nota do editor: Edição anterior desta mesma reportagem informava equivocadamente que a marca Santista seria de titularidade da Coteminas. As marcas Santista são de titularidade exclusiva da Santista Têxtil S.A., e não da Coteminas. Em esclarecimento enviado ao Brasil 247, a Santista Têxtil S.A esclarece que "não está em recuperação judicial e goza de plena saúde financeira" e que "o uso pela Coteminas da marca Santista para produtos da linha CAMEBA decorre de Contratos de Licença de Uso de Marcas celebrados por períodos de 5 anos".

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