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      Copiloto de helicóptero da Polícia Civil é baleado na cabeça durante operação no RJ

      Secretário da corporação afirmou que o ataque à aeronave demonstra o fortalecimento do crime organizado

      Polícia Civil (Foto: Tânia Rêgo/Arquivo/Agência Brasil)
      Bianca Penteado avatar
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      247 – Um copiloto da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi baleado na cabeça enquanto pilotava um helicóptero durante a Operação Torniquete, realizada nesta quarta-feira (20) na Vila Aliança, em Bangu, zona oeste do Rio. Identificado como Felipe Marques Monteiro, ele foi socorrido em estado grave e levado para o Hospital Miguel Couto, informou a CNN.

      A operação, que resultou em tiroteios e barricadas incendiadas, levou à prisão de um suspeito apontado como líder de uma quadrilha especializada em roubo de vans.

      Em nota, o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, afirmou que o ataque à aeronave demonstra o fortalecimento do crime organizado, atribuindo esse avanço às restrições impostas às operações policiais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ADPF 635. Segundo ele, desde a implementação da medida, os ataques a helicópteros policiais aumentaram em mais de 300%. 

      Confira comunicado na íntegra: 

      A Secretaria de Estado de Polícia Civil informa que o copiloto da aeronave que estava apoiando a operação na Vila Aliança foi atingido por disparo de arma de fogo realizado por criminosos. O policial foi socorrido para o Hospital Miguel Couto. Informações sobre o estado de saúde serão divulgadas assim que possível. Vale reforçar que a tática de atacar aeronaves policiais demonstra claramente o empoderamento dessas organizações criminosas que se fortaleceram após as restrições às operações policiais impostas pela ADPF 635. As aeronaves, que antes eram utilizadas como plataformas de tiro e apoio de fogo para proteção das equipes policiais e da população, foram praticamente proibidas de serem utilizadas. O que antes era um equipamento que causava temor aos criminosos, com efeito inibitório e dissuasório, hoje é alvo desses bandidos por meio de armamentos de guerra. Desde o início da ADPF, houve um aumento de mais de 300% de ataques às aeronaves policiais, o que demonstra que tal decisão ou a ser fator estimulante e encorajador de ataques aos helicópteros. Assim como todos acompanham as medidas restritivas da ADPF, essas facções de narcoterroristas também o fazem e se motivam ainda mais em atentar contra as vidas dos policiais. A Polícia Civil segue firme no propósito de combater esses narcoterroristas, bem como pede um olhar criterioso no que diz respeito a essas restrições que fortaleceram essas facções em detrimento à segurança da população fluminense.

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