Caso Bruna Oliveira: suspeito de matar estudante da USP pode ter sido alvo de tribunal do crime
O crime aconteceu na região de Itaquera, zona leste da capital paulista
247 - A Polícia Civil de São Paulo investiga a possibilidade de que Esteliano José Madureira, principal suspeito de ass a estudante da USP Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, tenha sido executado por integrantes do chamado tribunal do crime.
De acordo com a delegada Ivalda Aleixo, responsável pelas investigações, à CNN, a hipótese vem ganhando força diante da dificuldade que as autoridades enfrentam para localizar Esteliano. “Por isso estamos pedindo que ele se entregue, pois caso isso não tenha acontecido ainda, pode vir a acontecer. É uma possibilidade concreta diante daquilo que já conhecemos do crime organizado naquela região”, afirmou.
O crime aconteceu na região de Itaquera, zona leste da capital paulista, onde há conhecida atuação de uma facção criminosa. Segundo a polícia, Esteliano teria cometido o assassinato sem o aval da organização, o que pode ter motivado represálias por parte do grupo.Bruna foi encontrada morta com sinais evidentes de violência, o que intensificou a comoção pública e a pressão por respostas. O caso ganhou repercussão nacional e provocou protestos de estudantes e movimentos sociais em defesa da memória da jovem.
A Polícia Civil continua trabalhando com diferentes linhas de investigação, mas ite que a execução pelo tribunal do crime é uma possibilidade concreta, especialmente pelo modus operandi dessas facções ao lidarem com membros ou indivíduos que agem fora de suas ordens. Enquanto isso, a família de Bruna clama por justiça, e as autoridades reforçam o apelo para que informações sobre o paradeiro de Esteliano sejam readas de forma anônima.O corpo da estudante foi enterrado no último sábado, em clima de comoção e revolta. A memória da jovem tem sido lembrada em atos na universidade, que cobra respostas e medidas de segurança para a comunidade acadêmica.
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