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      Waldez Góes sobre o Caminho das Águas: "antes de Lula, o Nordeste tinha outra história"

      Ministro destaca que R$ 12 bilhões do Novo PAC já estão sendo aplicados para garantir abastecimento e produção no Semiárido nordestino

      Waldez Góes (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
      Guilherme Levorato avatar
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      247 - Durante entrevista concedida ao programa “Bom Dia, Ministro”, em edição especial do projeto Caminho das Águas, o titular da pasta da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (PDT), detalhou as ações do governo federal para garantir segurança hídrica no Nordeste. A conversa foi realizada nesta quinta-feira (5) com jornalistas de rádios e portais dos estados nordestinos e transmitida ao vivo pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela produção do programa junto à Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).

      Ao longo da entrevista, Waldez destacou o avanço da Transposição do Rio São Francisco e o conjunto de obras que compõem o Caminho das Águas, que inclui adutoras, ramais e reservatórios nos estados da Bahia, Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Piauí e Rio Grande do Norte. Essas iniciativas integram o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e somam mais de 70 empreendimentos em curso.

      “O objetivo é garantir segurança hídrica, água para todos, em todo o Nordeste brasileiro, prioritariamente, no Semiárido”, afirmou o ministro. Segundo ele, “todos sabemos a história do Semiárido nordestino, quanto sofrimento, o quanto de morte aconteceu, o quanto de êxodo rural. O Nordeste brasileiro tem dois momentos de história muito bem definidos: um antes da transposição, portanto, antes do presidente Lula, e outro depois do presidente Lula”.

      De acordo com o ministro, o eixo Água para Todos, criado dentro do Novo PAC, impulsionou a execução de obras estruturantes para assegurar o abastecimento não apenas para consumo humano, mas também para usos múltiplos, como irrigação, turismo e atividades industriais.

      “Foi apertado o acelerador para uma série de dezenas de outros empreendimentos. Esse acelerador está realmente bem firme porque foi destinado para as obras de infraestrutura hídrica, R$ 12 bilhões pelo presidente Lula a partir de 2023”, declarou.

      O pacote de obras anunciado pelo governo inclui cerca de 72 intervenções, entre construção de novas estruturas e recuperação de sistemas existentes. O ministro enfatizou o impacto direto dessas ações: “a água vai chegar a mais de 12 milhões de pessoas”.

      Um dos destaques apontados por Waldez Góes é o avanço de projetos complementares em estados como o Ceará, onde estão sendo implantados o Cinturão das Águas, a duplicação do Eixão das Águas e o Ramal do Salgado. “Apenas para citar um exemplo, mas Paraíba não é diferente, Rio Grande do Norte não é diferente, e também Pernambuco”, frisou.

      O ministro reforçou que a Transposição do São Francisco já foi concluída e que o foco atual do governo está nas obras complementares, previstas no Novo PAC, com um total de R$ 30 bilhões em investimentos para a área de integração e desenvolvimento regional, sendo R$ 12 bilhões especificamente destinados à infraestrutura hídrica.

      Outro marco recente foi a da ordem de serviço, no valor de R$ 491,3 milhões, para duplicar a capacidade de bombeamento no Eixo Norte do projeto de integração. A cerimônia foi realizada em Salgueiro (PE) com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

      "Isso vai dobrar a quantidade de água a ser fornecida para o Semiárido. Daqui a mais uns anos, vai se implantar mais outro conjunto de bombas”, explicou Waldez, que também adiantou que o governo dedica esforços à revitalização do Rio São Francisco: “se nós vamos disponibilizar mais água para o Semiárido nordestino, a gente precisa cuidar da fonte”.

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