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      Deolane Bezerra queria "mobilizar a população contra a investigação criminal", afirma desembargador

      Eduardo Guilliod Maranhão apontou alguns descumprimentos de medidas cautelares impostas à influenciadora

      Deolane Bezerra (Foto: Reprodução/Instagram/dra.deolanebezerra)

      247 - O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), afirmou que a empresária Deolane Bezerra queria "mobilizar a população contra a investigação criminal". Presa na semana ada, a influenciadora deixou a prisão na última segunda-feira (9), mas voltou a ficar detida no dia seguinte por descumprir medidas cautelares, como a proibição de ter contato com a imprensa ou com as redes sociais.

      "De fato, a paciente (Deolane) se manifestou publicamente, pelos órgãos de imprensa, sobre o processo que responde, dizendo ser vítima de um abuso de autoridade do senhor delegado de polícia, imputando aos agentes públicos que investigam os fatos uma conduta criminosa. Além disso, a paciente cuidou de postar no Instagram uma imagem de uma mulher amordaçada, transmitindo a ideia de que está sendo censurada ilegalmente", acrescentou o magistrado, segundo o Diario de Pernambuco.

      "Se a paciente foi autorizada a deixar o cárcere, foi exclusivamente pensando no bem de sua filha, de tenra idade. Lastimo que a paciente não tenha tido, para com a sua filha, a mesma prioridade, atenção e cuidado que a Justiça brasileira teve, mas, diante da gravidade dos fatos, entendo que a meritíssima juíza agiu acertadamente ao decretar a prisão preventiva."

      A influenciadora Deolane Bezerra foi presa na semana ada após acusações de participação em lavagem de dinheiro e em jogos ilegais. O grupo movimentou até R$ 3 bilhões, apontaram as investigações. Além da empresária, mais de 10 pessoas suspeitas de integrar o esquema foram presas. Entre os detidos estão o empresário Darwin Henrique da Silva Filho, dono da casa de apostas Esportes da Sorte, e sua esposa, Maria Eduarda Filizola.

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