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      Tomás Paiva defende parceria com a China: 'um país que está no foco de nossos interesses'

      De acordo com o militar, o governo Lula "espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica"

      O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e o comandante do Exército, Tomás Paiva (Foto: Ricardo Stuckert)

      247 - O comandante geral do Exército, Tomás Ribeiro Paiva, defende que o Brasil amplie parcerias estratégicas com a China e com outros países do Brics, grupo que reúne também nações como África do Sul, Rússia e Índia, mais recentemente, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Etiópia e Egito. A entrevista foi concedida ao jornal O Estado de S.Paulo. De acordo com o militar, o governo Lula "espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica". "Também na parte de ciência e tecnologia, eu acho que tem coisas para a gente poder conversar, porque eles são um polo de pesquisa de ciência e tecnologia".

      "O contexto da viagem à China é um contexto que é planejado no começo do ano com o Estado-Maior do Exército, que tem a incumbência de tratar das relações internacionais, que a gente tem, e temos selecionado, quatro viagens internacionais por ano. É o que dá para fazer. Uma dessas viagens geralmente sempre é coincidente com a Conferência dos Exércitos Americanos", afirmou. 

      "No ano ado, a gente encerrou o ciclo de dois anos da Conferência dos Exércitos Americanos. Então, todos os países da América se reúnem em um país-sede para o encerramento e, geralmente, para a abertura. Esse ano, as conferências internacionais começaram no México, que é o país-sede da Conferência dos Exércitos Americanos", acrescentou. 

      Xi jinping
      Xi jinping. Foto: United Nations/via Reuters

      Segundo o militar, "essa relação de cooperação já era muito patente no intercâmbio de cursos". "A gente já tinha militares que a gente mandava para lá, ainda tem até hoje, tem militares que fazem curso na China. E também recebemos militares chineses para cursar no Brasil nas nossas escolas. Teve até cadete chinês que ou um ano na Academia Militar das Agulhas Negras. A gente espera aumentar a colaboração na cooperação acadêmica, obviamente, que eu acho que já existe, é muito boa", disse. 

      "Também na parte de ciência e tecnologia, eu acho que tem coisas para a gente poder conversar, porque eles são um polo de pesquisa de ciência e tecnologia. E também na parte de indústria de defesa, interessante, porque eles estão avançados nessa área. Esses são os principais temas que são comuns e que interessam os dois países. Eles (a China) são um polo de pesquisa de ciência e tecnologia. E também na parte de indústria de defesa, interessante, porque eles estão avançados nessa área. Esses são os principais temas que são comuns e que interessam os dois países".

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