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      Pacheco rebate pressão da extrema-direita para abrir o impeachment de Moraes: 'lacração de rede social'

      O parlamentar demonstrou repúdio ao 'engajamento pautado no desequilíbrio e em medidas de ruptura'

      Alexandre de Moraes (à esq.) e Rodrigo Pacheco (Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal)

      247 - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sinalizou nesta sexta-feira (23), em Belo Horizonte (MG), que não existe motivo para a abertura de um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, atacado por políticos e eleitores da extrema-direita, após um vazamento de conversas indicar que o magistrado teria tido reunião não oficiais com representantes do Tribunal Superior Eleitoral e ordenado a produção de relatórios sobre investigados bolsonaristas no inquérito das fake news. De acordo com o parlamentar, não se pode fazer uma "lacração de rede social", um "engajamento pautado no desequilíbrio e em medidas de ruptura".

      "Eu não posso fazer nenhum tipo de pré-julgamento sem examinar, exatamente, o que se pretende em relação a esse fato. É muito importante ter prudência, deixar as instâncias examinarem essa situação, mas eu quero ressaltar minha confiança no poder judiciário e minha confiança nas instituições brasileiras", disse o parlamentar.

      O senador afirmou que, se receber pedidos de impeachment contra Moraes, irá avaliar como fez em outras oportunidades, como no caso de Jair Bolsonaro (PL), em 2021, quando o parlamentar negou o afastamento definitivo do então mandatário por não observar viabilidade. "Eu não tenho problema nenhum em decidir. No momento oportuno, eu vou decidir de acordo com a minha consciência, com a viabilidade jurídica e com a viabilidade política do pedido".

      O parlamentar afirmou que a parte dos eleitores brasileiros devem pressioná-lo em 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. "O que for pra me sensibilizar, vai ser muito bem-vindo. Não adianta querer me pressionar, porque na base da pressão, não vai em lugar nenhum".

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