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      Reservas de caixa em Bitcoin: Fintech Méliuz pretende destinar 10%

      A fintech brasileira Méliuz surpreendeu o mercado com o anuncio.

      Divulgação

      A fintech brasileira Méliuz surpreendeu o mercado ao anunciar que alocará até 10% de suas reservas de caixa em Bitcoin, buscando uma estratégia de tesouraria voltada para retornos de longo prazo. O plano foi aprovado pelo conselho de istração da empresa, que já concretizou a compra de 45,72 BTC, equivalentes a cerca de US$ 4,1 milhões, pagando um valor médio de US$ 90.926 por cada unidade de Bitcoin.

      Isso reforça uma tendência de diversificação de ativos entre companhias nacionais e internacionais, impulsionada pelo aumento do interesse por criptomoedas e pela evolução de projetos que envolvem lançamentos de criptomoedas. Esses novos projetos oferecem soluções inovadoras que atraem investimento tanto de pessoas físicas como de empresas famosas.

      A Méliuz, por exemplo, é conhecida por oferecer serviços de cashback e soluções financeiras a mais de 30 milhões de usuários em todo o Brasil, atuando em parceria com diversas instituições e varejistas. A empresa se tornou referência no setor ao conceder benefícios diretos ao consumidor e agora aposta na maior criptomoeda do mundo como alternativa para fortalecer seu caixa.

      Em informações disponibilizadas em um comunicado oficial, a fintech afirma que o investimento em BTC será gradativo, podendo chegar a 10% das reservas, uma decisão que busca retornos sólidos em horizontes de longo prazo. A iniciativa está alinhada a uma tendência do momento, em que grandes empresas de diversos segmentos procuram novas formas de proteger seu patrimônio contra oscilações inflacionárias e expandir fontes de rentabilidade.

      Segundo dados divulgados pela Receita Federal do Brasil, o número de brasileiros que declararam posse de criptomoedas ultraou a marca de 1,3 milhão de pessoas físicas e jurídicas em agosto de 2022, demonstrando o crescimento impressionante desse mercado no país.

      No entanto, a decisão da Méliuz de adquirir BTC vai além do simples interesse em lucros imediatos. A fintech estuda adotar o Bitcoin como principal ativo estratégico em sua política de investimentos, além de buscar formas de gerar Bitcoin adicional para os acionistas, de acordo com o próprio comunicado à imprensa.

      A empresa avalia que, ao manter parte do caixa em cripto, poderá se beneficiar de uma potencial valorização futura. E o mercado de moedas digitais no Brasil não para de crescer. Em 2022, o Banco Central lançou o programa-piloto do Real Digital, demonstrando abertura à digitalização monetária e ao debate sobre ativos cripto.

      Essa ação governamental reforça a legitimidade das criptomoedas como componentes viáveis de uma estratégia de investimento e confere maior segurança para empresas que buscam embarcar nessa tendência. Aliado a isso, o surgimento de fintechs focadas em criptografia, carteiras digitais e investimentos em blockchain estimula a concorrência e aprimora os serviços oferecidos aos usuários brasileiros.

      Especialistas apontam que o Brasil está entre os dez países que mais utilizam criptomoedas, seja em volume de transações ou em quantidade de investidores. Esse protagonismo foi alimentado pela expansão das fintechs e por uma maior conscientização sobre o potencial das tecnologias blockchain.

      O próprio ecossistema cripto tem amadurecido, com a criação de produtos e soluções destinados ao público institucional, como custódia profissional, auditorias de smart contracts e mecanismos de compliance ajustados à legislação local.

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