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      Doenças causadas por desequilíbrio hormonal: guia informativo

      Descubra as principais doenças causadas por desequilíbrio hormonal e saiba como identificá-las e tratá-las.

      Imagem: Pexels

      Guia completo para entender esses problemas de saúde.

      O equilíbrio dos hormônios é essencial para o bom funcionamento do organismo. Quando esse equilíbrio é afetado, podem surgir diversos problemas de saúde.

      Estudos mostram que cerca de 80% das pessoas enfrentarão disfunções relacionadas aos hormônios em algum momento da vida.

      Entre os exemplos mais comuns estão diabetes, problemas na tireoide, síndrome dos ovários policísticos (SOP) e menopausa.

      Cada uma dessas condições apresenta sintomas específicos e requer tratamentos adequados para garantir a qualidade de vida.

      Este artigo tem como objetivo esclarecer as causas, sintomas e opções de tratamento, com base em fontes médicas especializadas.

      Reconhecer os sinais precoces e buscar um diagnóstico rápido são os fundamentais para manter a saúde em dia.

      O que é desequilíbrio hormonal e como ele afeta o organismo?

      Segundo uma médica endocrinologista em Goiânia, a produção adequada de hormônios é fundamental para a saúde. Essas substâncias atuam como mensageiros químicos, regulando diversas funções do corpo.

      Quando há um desequilíbrio, seja por excesso ou falta, o organismo pode sofrer impactos significativos.

      Definição de desequilíbrio hormonal

      O desequilíbrio hormonal ocorre quando a produção de hormônios, como insulina, TSH, testosterona ou estrogênio, não está em níveis ideais.

      Isso pode acontecer devido a problemas na glândula responsável pela produção ou por fatores externos, como estresse ou má alimentação.

      Impacto no metabolismo e funções corporais

      Os hormônios têm um papel crucial no metabolismo. A tireoide, por exemplo, produz os hormônios T3 e T4, que regulam a queima de calorias, o ritmo cardíaco e até a fertilidade.

      Quando há um desequilíbrio nessas funções, o corpo pode apresentar sinais como cansaço excessivo ou ganho de peso.

      Exemplos comuns: diabetes e disfunções da tireoide

      Dois exemplos clássicos de desequilíbrio hormonal são o diabetes e as disfunções da tireoide. No diabetes, a resistência à insulina impede o controle adequado do açúcar no sangue.

      Já na tireoide, tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo afetam a produção hormonal, causando sintomas como fadiga ou agitação.

      Principais doenças causadas por desequilíbrio hormonal

      Distúrbios na produção hormonal podem levar a diversos problemas de saúde. Essas condições afetam milhões de pessoas no Brasil e exigem atenção especial para diagnóstico e tratamento adequados.

      Hipotireoidismo e hipertireoidismo

      O hipotireoidismo ocorre quando a glândula tireoide produz menos hormônios do que o necessário. Isso pode causar ganho de peso, fadiga e depressão.

      Já o hipertireoidismo é o oposto, com produção excessiva de hormônios, levando a perda de peso e taquicardia.

      Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

      A SOP é uma condição comum, afetando entre 8% e 13% das mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por níveis elevados de testosterona, cistos nos ovários e, em muitos casos, infertilidade.

      Menopausa e andropausa

      Na menopausa, há uma queda significativa nos níveis de estrogênio, o que pode afetar a densidade óssea e aumentar o risco de osteoporose.

      Já a andropausa, comum em homens acima de 50 anos, envolve a redução gradual da testosterona, impactando a libido e a massa muscular.

      Diabetes e resistência à insulina

      O diabetes tipo 2 está diretamente ligado à resistência à insulina, um hormônio essencial para o controle do açúcar no sangue.

      No Brasil, cerca de 15 milhões de pessoas convivem com essa condição, que pode levar a complicações vasculares se não for tratada adequadamente.

      Sintomas comuns de desequilíbrio hormonal

      Reconhecer os sinais do corpo é crucial para identificar problemas relacionados aos hormônios.

      Esses sintomas podem variar, mas alguns são mais frequentes e merecem atenção. Entendê-los ajuda a buscar um diagnóstico precoce e tratamento adequado.

      Alterações de peso e cansaço excessivo

      Ganho ou perda de peso repentina pode estar ligado a problemas hormonais. O hipotireoidismo, por exemplo, reduz o metabolismo, levando ao acúmulo de gordura.

      Já o cansaço constante pode ser um sinal de resistência à insulina ou níveis baixos de cortisol.

      Problemas de pele: acne e oleosidade

      A pele também reflete o estado dos hormônios. Acne persistente, especialmente em adultos, pode indicar excesso de andrógenos, comum em casos de SOP. A oleosidade excessiva é outro sinal de que algo pode estar desregulado.

      Irregularidades menstruais e infertilidade

      Ciclos menstruais irregulares ou ausentes são sinais importantes. Eles podem estar relacionados a baixos níveis de progesterona ou alterações no TSH. Em muitos casos, isso também pode levar à infertilidade, exigindo atenção médica.

      Queda de cabelo e alterações de humor

      A queda de cabelo, conhecida como eflúvio telógeno, pode ser causada por desregulação de estrogênio ou testosterona.

      Além disso, mudanças bruscas de humor, como irritabilidade ou tristeza, também são comuns em desequilíbrios hormonais.

      Causas e fatores de risco para desequilíbrio hormonal

      O estilo de vida moderno pode influenciar diretamente a produção de hormônios. Diversos fatores, desde hábitos diários até condições ambientais, podem contribuir para alterações na regulação hormonal.

      Entender essas causas é essencial para prevenir problemas e manter a saúde em equilíbrio.

      Maus hábitos: alimentação e estresse

      Uma dieta rica em ultraprocessados pode causar inflamação celular e resistência à leptina, hormônio responsável pela sensação de saciedade.

      Além disso, o estresse crônico eleva os níveis de cortisol, o que pode desregular outras funções hormonais.

      Segundo uma pesquisa da Unicamp, 45% dos casos de estresse prolongado estão associados a alterações no cortisol.

      Obesidade e sedentarismo

      A obesidade, especialmente a visceral, está ligada à produção excessiva de estrogênio pelos adipócitos. Isso pode levar a desequilíbrios significativos.

      O sedentarismo também contribui, pois a falta de atividade física reduz a eficiência do metabolismo e a regulação hormonal.

      Um estudo mostrou que homens com IMC acima de 30 tiveram redução de 22% nos níveis de testosterona.

      Uso de produtos químicos e desreguladores endócrinos

      Produtos químicos, como ftalatos presentes em esmaltes e pesticidas, podem bloquear receptores hormonais.

      O BPA, encontrado em plásticos, também interfere na produção de estrogênio. A OMS estima que 30% das disfunções hormonais estão relacionadas a disruptores endócrinos.

      Envelhecimento e mudanças naturais no organismo

      O envelhecimento traz mudanças naturais na produção de hormônios. Na menopausa, por exemplo, há uma queda significativa de estrogênio.

      Fatores ambientais, como tabagismo e quimioterapia, podem acelerar esse processo, levando a menopausa precoce. Em homens, a andropausa envolve a redução gradual da testosterona.

      Diagnóstico e tratamento de doenças hormonais

      Identificar e tratar problemas relacionados aos hormônios exige uma abordagem completa e personalizada.

      O primeiro o é realizar exames específicos para avaliar os níveis hormonais e, a partir disso, definir o tratamento mais adequado.

      Exames laboratoriais e avaliação médica

      Para um diagnóstico preciso, é necessário realizar um hormonal completo. Exames como TSH, T4 livre, FSH, LH e testosterona total são essenciais. A coleta de sangue em jejum e a análise dos marcadores ajudam a identificar desregulações.

      Além disso, a avaliação médica é fundamental. Um endocrinologista pode interpretar os resultados e indicar o melhor caminho para o tratamento.

      Reposição hormonal e medicamentos

      Em casos de deficiência hormonal, a reposição pode ser necessária. Por exemplo, a levotiroxina é usada para tratar o hipotireoidismo, com a dosagem ajustada conforme os níveis de TSH sérico.

      Para a síndrome dos ovários policísticos (SOP), medicamentos como anticoncepcionais combinados e espironolactona são eficazes. A metformina também pode reduzir os sintomas em até 50%.

      Mudanças no estilo de vida: dieta e exercícios

      Adotar uma dieta equilibrada é crucial. A dieta low-glycemic, por exemplo, ajuda a controlar a glicose e reduzir a resistência à insulina. Alimentos integrais, vegetais e proteínas magras são ótimas opções.

      A prática regular de exercícios físicos também contribui para a regulação hormonal. Atividades como caminhada, musculação e yoga melhoram o metabolismo e o bem-estar geral.

      Acompanhamento com especialistas: endocrinologista, ginecologista e urologista

      O acompanhamento multidisciplinar é essencial para o sucesso do tratamento. Além do endocrinologista, outros profissionais, como ginecologistas e urologistas, podem oferecer e específico.

      Nutricionistas, educadores físicos e psicólogos também desempenham um papel importante, ajudando a manter um estilo de vida saudável e equilibrado.

      Cuide da sua saúde: atenção aos sinais do corpo

      Ficar atento aos sinais do corpo é o primeiro o para cuidar da saúde. Sintomas como cansaço excessivo, alterações de peso ou mudanças de humor podem indicar problemas relacionados aos hormônios.

      Um diagnóstico precoce pode reduzir complicações em até 70%, segundo estudos. O acompanhamento médico regular é essencial, especialmente após os 35 anos.

      Check-ups anuais ajudam a identificar desequilíbrios e garantir a qualidade de vida. Plataformas de telemedicina, como o Einstein Conecta, facilitam o monitoramento contínuo.

      Mudanças no estilo de vida também são fundamentais. Um paciente, por exemplo, conseguiu reverter o diabetes tipo 2 com dieta equilibrada e exercícios físicos.

      Agende uma consulta online com endocrinologistas credenciados e cuide da sua saúde hoje mesmo.

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