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      Xi defende respeito mútuo em ligação com Trump

      China e Estados Unidos podem se tornar parceiros e amigos, disse Xi Jinping

      Xi Jinping e Donald Trump (Foto: REUTERS)
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      247 - O presidente da China defendeu o respeito mútuo entre o país e os Estados Unidos em um telefonema com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, nesta sexta-feira (17).

      De acordo com comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China, Xi disse que China e EUA devem seguir os princípios de respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação vantajosa para ambos.

      Xi também destacou os extensos interesses comuns e o amplo espaço para cooperação entre os dois países. China e Estados Unidos podem se tornar parceiros e amigos, disse. 

      Ele parabenizou Trump por sua reeleição à presidência dos EUA, segundo o comunicado. 

      Os dois líderes concordaram em criar um canal de comunicação estratégica para manter contato regular sobre as principais questões de interesse comum, acrescentou o documento.

      Trump, por sua vez, afirmou nas redes sociais que discutiu relações comerciais, a iminente suspensão do TikTok e diversos outros temas durante uma "ligação muito boa" com o presidente chinês. 

      Mais cedo, a Suprema Corte dos EUA manteve uma lei que pode levar ao banimento do TikTok em poucos dias. A lei federal exigiu que o popular aplicativo de vídeos curtos seja vendido por sua empresa controladora, a chinesa ByteDance, ou seja banido nos EUA em 19 de janeiro.

      O governo do presidente dos EUA, Joe Biden – que deixará o cargo na próxima segunda-feira (20) – indicou que não implementará a proibição do aplicativo. Um funcionário de Biden disse que o governo cessante deixará a proibição do TikTok nas mãos de Trump. 

      Os juízes decidiram que a lei, aprovada por uma esmagadora maioria bipartidária no Congresso no ano ado e sancionada pelo presidente Joe Biden, não viola a proteção da Primeira Emenda da Constituição dos EUA contra a restrição governamental à liberdade de expressão.

      O governo Biden disse que a lei visa combater o controle do aplicativo por um adversário estrangeiro, não o discurso protegido pela Constituição, e que o TikTok poderia continuar operando como está se for vendido pelos controladores chineses. A advogada do Departamento de Justiça Elizabeth Prelogar disse que o controle do TikTok pelo governo chinês representa uma "grave ameaça" à segurança nacional dos EUA.

      O TikTok disse que a lei põe em risco os direitos da Primeira Emenda não apenas dele e de seus usuários, mas também de todos os norte-americanos. O TikTok disse que a proibição atingiria sua base de usuários, anunciantes, criadores de conteúdo e funcionários. O TikTok tem 7.000 funcionários nos EUA. (Com informações da Reuters).

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