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      'Trumpismo' 2.0: a ascensão de uma América ainda mais dividida​

      Sob a liderança de Trump, os Estados Unidos enfrentam polarização interna e desafios nas relações internacionais​

      Presidente dos EUA, Donald Trump, fala com repórteres, em Washington - 22/02/2025 (Foto: REUTERS/Craig Hudson)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – Desde a posse de Donald Trump para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, o país tem testemunhado mudanças significativas em sua política interna e externa. De acordo com análise de Wu Xinbo, diretor do Instituto de Estudos Internacionais e do Centro de Estudos Americanos da Universidade Fudan, publicada no portal Guancha.cn, a sociedade americana está mais polarizada do que nunca.​

      Wu Xinbo, que visitou os EUA recentemente, observou que o país está ando por uma "revolução trumpista". Ele destaca que, em apenas um mês de governo, Trump implementou políticas que desafiam o establishment político tradicional. Enquanto seus apoiadores celebram essas mudanças, os opositores expressam profunda preocupação, evidenciando uma sociedade profundamente dividida.​

      No âmbito internacional, a istração Trump tem priorizado a resolução de conflitos como a guerra na Ucrânia e as tensões em Gaza. Embora as relações com a China ainda não sejam a principal prioridade, há sinais de uma abordagem mais assertiva em relação a Pequim. Wu observa que Trump busca renegociar termos comerciais com a China, visando equilibrar o déficit comercial e proteger os interesses econômicos dos EUA.​

      A questão de Taiwan também ganhou destaque. Recentemente, o Departamento de Estado dos EUA atualizou seu "Fato sobre Relações EUA-Taiwan", removendo a declaração de não apoio à independência de Taiwan. Além disso, em uma reunião em Munique, os ministros das Relações Exteriores dos EUA, Japão e Coreia do Sul expressaram apoio à participação significativa de Taiwan em organizações internacionais. Wu interpreta essas ações como uma tentativa de pressionar a China e limitar a margem de manobra de Trump nas negociações com Pequim.​

      Wu prevê que, nos próximos meses, as relações sino-americanas enfrentarão desafios significativos. Ele acredita que Trump adotará uma estratégia de "pressionar antes de negociar", impondo tarifas e restrições tecnológicas para forçar a China a ceder em futuras negociações. Esse período de intensas disputas exigirá diplomacia cuidadosa e estratégias bem planejadas de ambos os lados para evitar uma escalada de tensões.​

      Em resumo, a istração Trump 2.0 está redefinindo a paisagem política dos Estados Unidos, tanto internamente quanto em sua postura global. À medida que o país navega por essas águas turbulentas, a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos e suas possíveis implicações globais.

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