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      Rússia defende o fim imediato de todas as sanções contra a Síria

      Moscou vê as recentes decisões de vários países de aliviar as sanções como "um o na direção certa"

      Manifestantes pró-Assad com bandeiras da Rússia, Irã e a antiga bandeira síria (Foto: Reuters)
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      247 - A Rússia pede o fim de todas as sanções unilaterais contra a Síria, que se tornaram inúteis após a mudança de poder no país, declarou o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, nesta terça-feira (11). 

      "Nas circunstâncias atuais, é necessário abandonar abordagens politizadas e confrontacionais em relação à crise síria e consolidar os esforços internacionais para fornecer assistência eficaz ao povo sírio e promover a reconstrução pós-crise do país. Somos a favor do levantamento rápido de todas as sanções unilaterais em vigor contra a RAS [República Árabe da Síria], que obviamente dificultam a realização dessa tarefa prioritária", disse Bogdanov em um comunicado publicado pelo ministério.

      A Rússia vê as recentes decisões de vários países de aliviar as sanções como "um o na direção certa", afirmou Bogdanov, acrescentando que, após a mudança de poder no país, "a continuação da pressão de sanções contra Damasco perdeu todo o sentido".

      As restrições econômicas contra a Síria não têm base legal internacional e não foram aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU de acordo com a Carta das Nações Unidas, disse Bogdanov, destacando que a Rússia se opõe a tais medidas contra a Síria há anos.

      "Infelizmente, guiados por suas ambições geopolíticas, os governos dos Estados Unidos, da União Europeia, do Reino Unido e de vários de seus aliados impam inúmeras sanções 'asfixiantes' contra a Síria, que em grande parte provocaram uma crise social e econômica devastadora neste país e agora impedem seriamente sua recuperação total", acrescentou Bogdanov.

      Grupos terroristas na Síria capturaram Damasco em 8 de dezembro de 2024. Bashar al-Assad renunciou à presidência síria e deixou o país rumo à Rússia, onde recebeu asilo. Mohammed al-Bashir, que chefiava a istração sediada em Idlib, formada pelo grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham e outros grupos da oposição armada, foi nomeado primeiro-ministro interino. Posteriormente, ele anunciou que um governo interino havia sido formado e permaneceria no poder até março de 2025. 

      Em janeiro, Ahmed Sharaa, líder da nova istração síria, foi declarado presidente de transição. (Com informações da Sputnik). 

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