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      'Queda de Bashar al-Assad é derrota para Rússia e Irã e enfraquece a resistência palestina', diz Altman

      "Mas não está claro se o novo governo, influenciado pela Turquia, será favorável aos EUA e ao regime sionista", pondera o jornalista

      Estátua de Bashar al-Assad na Síria sendo vandalizada (Foto: Mídia social/via Reuters)

      247 - A derrubada do presidente sírio Bashar al-Assad foi interpretada como uma derrota estratégica para a Rússia e o Irã, além de uma possível fragilização da resistência palestina, segundo análise do jornalista Breno Altman em sua conta na rede social X (antigo Twitter). “A queda de Bashar al-Assad, na Síria, é uma derrota para Rússia e Irã e pode enfraquecer a resistência palestina: pelo ‘corredor sírio’ chegavam armas ao Hezbollah. Mas não está claro se o novo governo, influenciado pela Turquia, será favorável aos EUA e ao regime sionista”, afirmou Altman.


      Queda - Bashar al-Assad renunciou após negociações envolvendo diferentes facções no conflito sírio. A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, que declarou não ter participado diretamente das negociações. Segundo a declaração oficial divulgada no Telegram, Assad instruiu uma transferência pacífica de poder antes de deixar o país. “Como resultado das negociações entre Bashar al-Assad e vários participantes do conflito armado no território da República Árabe Síria, ele tomou a decisão de renunciar à presidência e deixar o país, dando instruções para uma transferência pacífica de poder. A Rússia não estava envolvida nessas negociações”, informou o governo russo.

      Consequências para o Oriente Médio - A renúncia de Assad pode alterar significativamente o equilíbrio de poder no Oriente Médio. A perda de influência do Irã e da Rússia enfraquece a chamada "rede de resistência" na região, composta por atores como o Hezbollah e grupos palestinos. O “corredor sírio” foi um canal vital para o envio de armamentos e suprimentos militares.

      No entanto, ainda não está claro se o novo governo sírio, possivelmente apoiado pela Turquia, se alinhará aos interesses ocidentais ou buscará uma postura independente.

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