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      Putin e Trump discutem relações bilaterais e manifestam apoio à normalização, diz assessor do Kremlin

      Yuri Ushakov também citou a guerra na Ucrânia

      Donald Trump (à esq.) e Vladimir Putin (Foto: REUTERS)
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      247 - Os presidentes Vladimir Putin (Rússia) e Donald Trump (Estados Unidos) discutiram o estado das relações entre os dois países e manifestaram apoio a uma maior normalização dos laços entre Moscou e Washington durante uma conversa por telefone na segunda-feira (19). Assessor do Kremlin, Yuri Ushakov foi quem divulgou a informação. De acordo com o auxiliar, "as perspectivas das relações bilaterais parecem promissoras". Ele também destacou a importância de "o conflito na Ucrânia" ser "resolvido em algum grau".

      "Os presidentes discutiram o estado das relações bilaterais e ambos expressaram apoio a uma maior normalização dessas relações. Os presidentes também conversaram detalhadamente sobre o futuro de nossa relação. E o presidente Trump mostrou-se bastante entusiasmado com as perspectivas desses laços. Ele reiterou que defende relações mutuamente respeitosas e benéficas com a Rússia, considerando seu papel no mundo e seu peso na economia", acrescentou. 

      A Rússia lançou a “Operação Militar Especial” na Ucrânia em fevereiro de 2022. As autoridades russas afirmam que a ofensiva tem como objetivo proteger a população russa submetida a genocídio pelo regime de Kiev. Moscou declara que é necessário remover forças militares e elementos neonazistas da Ucrânia para alcançar esses objetivos. 

      As autoridades da Ucrânia negam associações ao nazismo, afirmando que a política do país é completamente livre de fascistas. Kiev argumenta que a invasão russa é uma guerra de agressão e de expansão imperialista. 

      A Rússia anexou quatro regiões ucranianas parcialmente ocupadas em outubro de 2022. Em agosto de 2024, a Ucrânia invadiu o território russo e iniciou uma ocupação limitada. Diversos países, especialmente da Otan (Aliança do Tratado do Atlântico Norte), forneceram assistência militar e financeira para a Ucrânia e implementaram sanções contra a Rússia. Irã e Coreia do Norte auxiliaram em diferentes níveis as Forças Armadas do governo russo.

      Em 2024, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou, em conjunto com a China, uma proposta para negociações com o objetivo de promover uma solução diplomática da crise ucraniana (com informações da Sputnik).

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