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      Participação da Alemanha na economia mundial caiu para mínimo histórico sob governo de Scholz

      Desde 2021, a contribuição do país para o PIB mundial encolheu duas vezes mais rápido do que durante a gestão de Angela Merkel, atingindo 3,08% em 2024

      Olaf Scholz (Foto: Reuters/Wolfgang Rattay)
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      Sputnik Brasil - A participação da Alemanha na economia global durante o governo do chanceler Olaf Scholz caiu para o nível mais baixo da história moderna, 3,08%, e sob seu comando ela caiu duas vezes mais rápido por ano do que no turno da chanceler anterior, Angela Merkel, calculou a Sputnik com base nos dados do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

      A contribuição da Alemanha para o PIB mundial, calculada com base na paridade do poder de compra, atingiu seu pico em 1991, com 5,4%. Naquela época, a produção da economia alemã totalizava US$ 1,7 trilhão (R$ 10,2 trilhões) e a do resto do planeta US$ 31,1 trilhões (R$ 186,6 trilhões).

      Depois, em geral, houve uma tendência de declínio na contribuição do PIB alemão para o PIB global, embora em alguns anos a Alemanha tenha conseguido reverter a tendência e crescer mais rapidamente do que o resto do mundo. De modo geral, durante a governação de Angela Merkel, que foi chanceler por 16 anos, a participação da economia alemã diminuiu em 0,62 ponto percentual.

      Ao mesmo tempo, apenas nos três anos completos em que Scholz foi chanceler da Alemanha, a contribuição do país para a produção global caiu 0,24 ponto percentual, atingindo o mínimo histórico atual de 3,08% em 2024. Assim, sob Scholz, a participação do país na economia global caiu duas vezes mais rápido, em média, por ano, do que sob Angela Merkel.

      A Alemanha realizará eleições parlamentares antecipadas no domingo (23), possibilitadas pelo colapso, no ano ado, da coalizão governamental do chanceler Olaf Scholz, formada pelos social-democratas, os Verdes e o Partido Democrático Livre.

      Um dos principais tópicos da campanha eleitoral foi a situação econômica do país. As pesquisas estão prevendo um triunfo para o bloco de oposição de direita da União Social Cristã e União Democrata Cristã, e o segundo lugar para a Alternativa para a Alemanha, ainda mais à direita.

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