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      Parlamento israelense aprova lei para banir Al Jazeera

      A emissora estatal tem sede em Doha, Catar

      Netanyahu (Foto: Reuters)

      247 - O Parlamento de Israel aprovou um projeto de lei que abre caminho para a proibição da Al Jazeera e de outras redes de notícias estrangeiras consideradas um "risco à segurança". A emissora estatal tem sede em Doha, Catar, país árabe.

      A decisão acontece em um contexto de genocídio cometido por forças de Israel na Faixa de Gaza, onde, segundo o Ministério da Saúde local, mais de 33 mil palestinos morreram desde o dia 7 de outubro do ano ado após serem vítimas de bombardeios israelenses.

      As forças israelenses também estão fazendo ataques fora de Gaza. Aviões de combate supostamente israelenses bombardearam a embaixada do Irã na Síria nesta segunda-feira. O ataque desta segunda-feira foi a primeira vez que o vasto complexo da embaixada foi atingido.

      Israel normalmente não comenta sobre os ataques de suas forças na Síria. Questionado sobre o ataque, um porta-voz militar israelense disse: "Não comentamos as reportagens da mídia estrangeira".

      O embaixador iraniano na Síria, Hossein Akbari, que não ficou ferido, disse que pelo menos cinco pessoas foram mortas no ataque e que a resposta de Teerã seria "dura".

      A mídia estatal iraniana disse que um dos mortos foi Mohammad Reza Zahedi, um comandante sênior do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã, e que Teerã acreditava que ele era o alvo do ataque. Segundo a mídia estatal síria, pelo menos seis pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas.

      O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanaani, disse que o país preserva o direito de tomar ações recíprocas contra o ataque israelense em Damasco, de acordo com a mídia estatal iraniana.

      A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

      Desde o ataque a Israel da facção palestina Hamas, apoiada pelo Irã, em 7 de outubro, Israel intensificou os ataques aéreos na Síria contra a milícia libanesa Hezbollah, apoiada pelo Irã, e a Guarda Revolucionária do Irã, ambos apoiando o governo do presidente Bashar al-Assad.

      Na sexta-feira, Israel realizou seus ataques mais mortais em meses na província de Aleppo, no norte da Síria, e matou um combatente sênior do Hezbollah no Líbano. O país também tem atacado regularmente os aeroportos de Aleppo e Damasco, em uma tentativa de interromper as transferências de armas do Irã para seus aliados.

      Os militares israelenses disseram nesta segunda-feira que impediram que armas avançadas, incluindo cargas de estilhaços e minas antitanque, fossem contrabandeadas do Irã para a Cisjordânia.

      * Com informações da Reuters

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