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      Parlamento de Israel aprova moção dizendo que agência da ONU é "terrorista"

      Autoridades palestinas rechaçaram a decisão como mais um o do genocídio

      Palestinos deslocados esperam ajuda da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA), em Rafah, no sul da Faixa de Gaza (Foto: Mohammed Salem / Reuters)

      247 - O parlamento israelense, o Knesset, aprovou na segunda-feira uma lei que proíbe a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês) de operar em Israel. De acordo com a emissora estatal Kan TV News, a nova lei, que recebeu apoio de 92 dos 120 parlamentares, foi aprovada apesar da oposição dos Estados Unidos e de vários países europeus.

      “Como está provado que a UNRWA e os seus funcionários participam e estão envolvidos em atividades terroristas contra Israel, propõe-se estabelecer que Israel agirá para impedir todas as atividades da agência no seu território”, lê-se nas notas explicativas da legislação.

      A Palestina condenou na segunda-feira a legislação aprovada pelo parlamento israelense. "Rejeitamos e condenamos essa decisão, enfatizando que ela viola o direito internacional e desafia resoluções das Nações Unidas que sustentam a legitimidade internacional," afirmou Nabil Abu Rudeineh, porta-voz da presidência palestina, segundo a agência oficial de notícias WAFA.

      Ele destacou que a medida busca eliminar a questão dos refugiados e seus direitos de retorno e compensação, e que é "não apenas contra os refugiados, mas também contra as Nações Unidas e a comunidade internacional que estabeleceram" a UNRWA. Abu Rudeineh acrescentou que, "sem o apoio político, financeiro e militar contínuo dos EUA à ocupação, Israel não ousaria desafiar a comunidade internacional ou adotar políticas que têm mergulhado a região em violência e instabilidade". (Com informações da Xinhua).

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